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Classificação de risco do Amazonas para febre aftosa cai

O Brasil pretende obter da Organização Mundial de Saúde Animal o status de país livre da aftosa até 2015

Amazonas: intenção do governo é prosseguir com a vacinação no Amazonas, Roraima e Amapá (Amanda Previdelli/Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 16h21.

Brasília – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento alterou de alta para média a classificação de risco do Amazonas para febre aftosa.

O novo status foi reconhecido hoje (26) por meio de instrução normativa publicada no Diário Oficial da União.

Com a mudança, restam dois estados brasileiros considerados de alto risco com relação à doença que atinge o gado: Roraima e Amapá.

O Brasil pretende obter da Organização Mundial de Saúde Animal o status de país livre da aftosa até 2015.

O reconhecimento exclui os municípios de Guajará e Boca do Acre, além de regiões próximas a Lábrea, Canutama, Parque Nacional de Mapinguari e os limites da cidade de Porto Velho, em Rondônia, estado que faz divisa com o Amazonas.

A intenção do governo é prosseguir com a vacinação no Amazonas, Roraima e Amapá até que os estados possam ganhar o reconhecimento doméstico de livres da doença. A expectativa é que a segurança sanitária possa ser atestada no Brasil no próximo ano.

Este ano, sete estados nordestinos e o norte do Pará foram declarados livres da aftosa. Nos últimos dois anos, foram usados R$ 34,8 milhões para controle da doença.

Falta o reconhecimento da organização internacional, que será solicitado em 2014.

Em 2015, deve ser feito o pedido para Amazonas, Roraima e Amapá. Hoje, o estado de Santa Catarina é o único do país classificado como livre da aftosa, sem a necessidade de vacinação.

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Brasília – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento alterou de alta para média a classificação de risco do Amazonas para febre aftosa.

O novo status foi reconhecido hoje (26) por meio de instrução normativa publicada no Diário Oficial da União.

Com a mudança, restam dois estados brasileiros considerados de alto risco com relação à doença que atinge o gado: Roraima e Amapá.

O Brasil pretende obter da Organização Mundial de Saúde Animal o status de país livre da aftosa até 2015.

O reconhecimento exclui os municípios de Guajará e Boca do Acre, além de regiões próximas a Lábrea, Canutama, Parque Nacional de Mapinguari e os limites da cidade de Porto Velho, em Rondônia, estado que faz divisa com o Amazonas.

A intenção do governo é prosseguir com a vacinação no Amazonas, Roraima e Amapá até que os estados possam ganhar o reconhecimento doméstico de livres da doença. A expectativa é que a segurança sanitária possa ser atestada no Brasil no próximo ano.

Este ano, sete estados nordestinos e o norte do Pará foram declarados livres da aftosa. Nos últimos dois anos, foram usados R$ 34,8 milhões para controle da doença.

Falta o reconhecimento da organização internacional, que será solicitado em 2014.

Em 2015, deve ser feito o pedido para Amazonas, Roraima e Amapá. Hoje, o estado de Santa Catarina é o único do país classificado como livre da aftosa, sem a necessidade de vacinação.

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