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Cerca de mil comerciários protestam na 25 de março

Os manifestantes seguem em passeata, neste momento, em direção à Avenida Paulista

Rua 25 de Março,em São Paulo: além das reivindicações gerais do Dia Nacional de Luta, os comerciários reivindicam o fim da informalidade e redução da jornada de trabalho. (Antonio Milena)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 12h25.

São Paulo - Cerca de mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar, participaram de uma manifestação organizada pelo Sindicato dos Comerciários de São Paulo, na Rua 25 de março, principal polo de comércio popular da capital paulista. Os manifestantes seguem em passeata, neste momento, em direção à Avenida Paulista, onde está programado um ato conjunto das centrais sindicais pelo Dia Nacional de Luta.

De acordo com o presidente do sindicato, Ricardo Patah, o dia será marcado por protestos e reflexão. "O protesto na Rua 25 de Março representa muito, porque é o lugar onde mais se vende e ao mesmo tempo onde há o maior índice de informalidade e precariedade, altas jornadas de trabalho e violações nos direitos dos trabalhadores”, disse.

Além das reivindicações gerais do Dia Nacional de Luta, os comerciários reivindicam o fim da informalidade e redução da jornada de trabalho, que atualmente chega a 52 horas semanais, para 40 horas sem redução dos salários. “Foi graças ao consumo e ao trabalho do comércio que conseguimos ajudar a segurar a crise [desde 2008]”, ressaltou Patah.

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De acordo com o presidente do sindicato, Ricardo Patah, o dia será marcado por protestos e reflexão. "O protesto na Rua 25 de Março representa muito, porque é o lugar onde mais se vende e ao mesmo tempo onde há o maior índice de informalidade e precariedade, altas jornadas de trabalho e violações nos direitos dos trabalhadores”, disse.

Além das reivindicações gerais do Dia Nacional de Luta, os comerciários reivindicam o fim da informalidade e redução da jornada de trabalho, que atualmente chega a 52 horas semanais, para 40 horas sem redução dos salários. “Foi graças ao consumo e ao trabalho do comércio que conseguimos ajudar a segurar a crise [desde 2008]”, ressaltou Patah.

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