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Centrais e movimentos protestam no Rio contra impeachment

Segundo presidente da CUT, o objetivo principal da manifestação era repudiar o que ele classificou como golpe contra a presidente Dilma

Manifestantes protestam em defesa da democracia no centro do Rio (Fernando Frazão/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 19h08.

Rio de Janeiro - Trabalhadores e sindicalistas ligados às centrais sindicais e representantes de movimentos sociais realizam manifestação no centro do Rio em protesto contra a tentativa de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A concentração do ato ocorreu na Avenida Presidente Vargas, que teve a pista lateral interditada ao trânsito, prosseguindo pela Avenida Rio Branco, com trajeto previsto até a Cinelândia, com uma parada nas proximidades da Petrobras.

O presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Valter Freitas, disse que o objetivo principal da manifestação era repudiar o que ele classificou como golpe contra a presidente Dilma Rousseff .

"Queremos impedir o impeachment e o retrocesso político. Os que defendem o impeachment são os mesmos que são contra os direitos trabalhistas e a carteira assinada, são a favor da terceirização e da precarização do trabalho. Articulam um golpe contra a democracia e o Brasil", afirmou Freitas.

Para o presidente da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Zé Maria Rangel, entre as forças que apoiam o impeachment estão setores da indústria petrolífera estrangeira.

Segundo ele, é preciso retomar urgentemente os investimentos da Petrobras, como forma de auxiliar a economia brasileira a voltar a crescer.

"Este ato é pela retomada dos investimentos em emprego e renda no Brasil. Queremos a manutenção do Estado Democrático de direito. Não há fato grave contra a presidente Dilma, só um sentimento de vingança", disse Zé Maria.

Além da CUT, que estava em maior número, participaram do ato a União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Geral dos Trabalhadores (CTB).

Diversos sindicatos se fizeram presentes, principalmente os ligados aos setores metalúrgico e petroleiro. O ato contou com apoio de quatro carros de som.

A Polícia Militar acompanhou a manifestação com soldados do Batalhão de Grandes Eventos, especialmente treinados para atuar em manifestações de rua.

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A concentração do ato ocorreu na Avenida Presidente Vargas, que teve a pista lateral interditada ao trânsito, prosseguindo pela Avenida Rio Branco, com trajeto previsto até a Cinelândia, com uma parada nas proximidades da Petrobras.

O presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Valter Freitas, disse que o objetivo principal da manifestação era repudiar o que ele classificou como golpe contra a presidente Dilma Rousseff .

"Queremos impedir o impeachment e o retrocesso político. Os que defendem o impeachment são os mesmos que são contra os direitos trabalhistas e a carteira assinada, são a favor da terceirização e da precarização do trabalho. Articulam um golpe contra a democracia e o Brasil", afirmou Freitas.

Para o presidente da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Zé Maria Rangel, entre as forças que apoiam o impeachment estão setores da indústria petrolífera estrangeira.

Segundo ele, é preciso retomar urgentemente os investimentos da Petrobras, como forma de auxiliar a economia brasileira a voltar a crescer.

"Este ato é pela retomada dos investimentos em emprego e renda no Brasil. Queremos a manutenção do Estado Democrático de direito. Não há fato grave contra a presidente Dilma, só um sentimento de vingança", disse Zé Maria.

Além da CUT, que estava em maior número, participaram do ato a União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Geral dos Trabalhadores (CTB).

Diversos sindicatos se fizeram presentes, principalmente os ligados aos setores metalúrgico e petroleiro. O ato contou com apoio de quatro carros de som.

A Polícia Militar acompanhou a manifestação com soldados do Batalhão de Grandes Eventos, especialmente treinados para atuar em manifestações de rua.

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