Cedraz diz ter convicção do compromisso de Dilma com a ética
Segundo o novo presidente, o TCU continuará fazendo "julgamentos técnicos" com objetivo de contribuir para o aperfeioamento da administração pública
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2014 às 14h01.
Brasília - O novo presidente do Tribunal de Contas da União ( TCU ), ministro Aroldo Cedraz, disse hoje (10), durante discurso de posse, ter convicção da seriedade e do comprometimento da presidente Dilma Rousseff com a ética.
Ressaltou que isso será relevante para o resgate da confiança da sociedade e do mercado em seu governo. Citando o jurista, político e diplomata Ruy Barbosa, Cedraz revelou ter “impresso na alma a convicção de que a justiça cega para um dos lados não é justiça”.
Salientou que, para ser praticada, cabe a ela “enxergar igual” tanto a direita quanto a esquerda.
Dirigindo-se à presidente Dilma, presente à cerimônia, Cedraz reiterou a convicção "de sua seriedade e comprometimento com os mais altos valores éticos necessários para resgatar a confiança da sociedade e do mercado no país”.
Segundo ele, o TCU continuará fazendo "julgamentos técnicos" com objetivo de contribuir para o aperfeioamento da administração pública.
“Nosso papel vai além da defesa do erário. Somos indultores do desenvolvimento econômico e garantidores dos ditreitos fundamentais”, observou o ministro.
“Além disso, a burocracia precisa ser desmontada definitivamente”, acrescentou. Cedraz destacou a necessidade da transparência das contas públicas ter prosseguimento, já que o objetivo é contribuir para o aperfeiçoamento da gestão e otimizar os recursos públicos.
“Como dizia o ex-ministro Delfim Netto, o problema brasileiro não é de falta de recursos”, completou, enfatizando a importância da "boa gestão" para que o Estado preste bons serviços aos cidadãos.
Brasília - O novo presidente do Tribunal de Contas da União ( TCU ), ministro Aroldo Cedraz, disse hoje (10), durante discurso de posse, ter convicção da seriedade e do comprometimento da presidente Dilma Rousseff com a ética.
Ressaltou que isso será relevante para o resgate da confiança da sociedade e do mercado em seu governo. Citando o jurista, político e diplomata Ruy Barbosa, Cedraz revelou ter “impresso na alma a convicção de que a justiça cega para um dos lados não é justiça”.
Salientou que, para ser praticada, cabe a ela “enxergar igual” tanto a direita quanto a esquerda.
Dirigindo-se à presidente Dilma, presente à cerimônia, Cedraz reiterou a convicção "de sua seriedade e comprometimento com os mais altos valores éticos necessários para resgatar a confiança da sociedade e do mercado no país”.
Segundo ele, o TCU continuará fazendo "julgamentos técnicos" com objetivo de contribuir para o aperfeioamento da administração pública.
“Nosso papel vai além da defesa do erário. Somos indultores do desenvolvimento econômico e garantidores dos ditreitos fundamentais”, observou o ministro.
“Além disso, a burocracia precisa ser desmontada definitivamente”, acrescentou. Cedraz destacou a necessidade da transparência das contas públicas ter prosseguimento, já que o objetivo é contribuir para o aperfeiçoamento da gestão e otimizar os recursos públicos.
“Como dizia o ex-ministro Delfim Netto, o problema brasileiro não é de falta de recursos”, completou, enfatizando a importância da "boa gestão" para que o Estado preste bons serviços aos cidadãos.