Ceagesp avalia necessidade de demolir prédios incendiados
Em reunião nesta tarde, a direção da Ceagesp prepara um um balanço dos prejuízos, que será apresentado ainda hoje (17)
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2014 às 16h34.
São Paulo - Técnicos da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp) farão vistorias ao longo desta semana para avaliar se há necessidade de demolir os dois prédios incendiados durante protesto de caminhoneiros na última sexta-feira (14).
Em reunião nesta tarde, a direção da Ceagesp prepara um um balanço dos prejuízos, que será apresentado ainda hoje (17). O protesto foi motivado pelo início da cobrança de estacionamento no local.
A análise está sendo feita por engenheiros do Departamento de Manutenção e do Serviço de Segurança do Trabalho da Ceagesp. Foram atingidos durante o protesto o Departamento de Entrepostos da Capital (Depec) e o Setor de Fiscalização.
Os 35 funcionários que trabalham no Depec foram dispensados do trabalho hoje, pois ainda não se definiu onde eles serão realocados. Os 37 fiscais, por sua vez, compareceram aos postos de trabalho, pois atuam no interior do mercado.
A companhia voltou a funcionar normalmente nesta segunda-feira, mas com movimento abaixo do normal, segundo a assessoria de imprensa.
O local ficou fechado na noite de sexta-feira (14) e na manhã do sábado (15) para limpeza. A cobrança do estacionamento foi suspensa por tempo indeterminado.
As cabines das portarias ainda apresentavam marcas de destruição na manhã de hoje. No asfalto, era possível ver as marcas deixadas nos locais onde um caminhão-guincho e um carro da fiscalização foram queimados.
Segundo a Ceagesp, cerca de 50 mil pessoas circulam diariamente no entreposto. Além disso, em média, 10 mil veículos têm acesso, diariamente, ao local.
São Paulo - Técnicos da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp) farão vistorias ao longo desta semana para avaliar se há necessidade de demolir os dois prédios incendiados durante protesto de caminhoneiros na última sexta-feira (14).
Em reunião nesta tarde, a direção da Ceagesp prepara um um balanço dos prejuízos, que será apresentado ainda hoje (17). O protesto foi motivado pelo início da cobrança de estacionamento no local.
A análise está sendo feita por engenheiros do Departamento de Manutenção e do Serviço de Segurança do Trabalho da Ceagesp. Foram atingidos durante o protesto o Departamento de Entrepostos da Capital (Depec) e o Setor de Fiscalização.
Os 35 funcionários que trabalham no Depec foram dispensados do trabalho hoje, pois ainda não se definiu onde eles serão realocados. Os 37 fiscais, por sua vez, compareceram aos postos de trabalho, pois atuam no interior do mercado.
A companhia voltou a funcionar normalmente nesta segunda-feira, mas com movimento abaixo do normal, segundo a assessoria de imprensa.
O local ficou fechado na noite de sexta-feira (14) e na manhã do sábado (15) para limpeza. A cobrança do estacionamento foi suspensa por tempo indeterminado.
As cabines das portarias ainda apresentavam marcas de destruição na manhã de hoje. No asfalto, era possível ver as marcas deixadas nos locais onde um caminhão-guincho e um carro da fiscalização foram queimados.
Segundo a Ceagesp, cerca de 50 mil pessoas circulam diariamente no entreposto. Além disso, em média, 10 mil veículos têm acesso, diariamente, ao local.