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Cardozo não vê relação de protestos com aprovação do governo

Segundo pesquisa, o percentual dos que consideram o governo ótimo ou bom caiu de 63%, em março, para 55%

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo: de acordo com a pesquisa, caiu de 79% para 71% a aprovação da maneira como a presidente governa o país. (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2013 às 17h20.

Brasília – O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, descartou qualquer relação entre o resultado da pesquisa CNI-Ibope sobre a avaliação do governo , divulgada hoje (19), e as manifestações que ocorrem em todo o país demonstrando descontentamento da população. Segundo a pesquisa, o percentual dos que consideram o governo ótimo ou bom caiu de 63%, em março, para 55%.

“Não vejo relação nenhuma de causa e efeito entre a avaliação e as manifestantes. Acho que as manifestações têm seu conteúdo, sua razão de ser, e cabe a nós, governantes, ouvir e refletir sobre aquilo que acontece e é posicionado nessas manifestações”, disse Cardozo.

Sem mencionar a queda na aprovação do governo apurada pela consulta, o ministro disse que as pesquisas refletem momentos e estão sujeitas a alterações. “A situação da pesquisa é episódica, decorrente de situações muitos pontuais e conjunturais. O índice de aprovação do governo continua muito alto, e não gosto de comentar pesquisa, até porque elas são retratos de momentos que se alteram.”

De acordo com a pesquisa, caiu de 79% para 71% a aprovação da maneira como a presidente governa o país. Para 25% das pessoas consultadas, o modo de governar de Dilma é razoável. Em março, eram 17%. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre os dias 8 e 11 deste mês, data posterior à primeira manifestação, ocorrida em São Paulo, porém anterior ao período em que elas ganharam força, a partir do dia 13.

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“Não vejo relação nenhuma de causa e efeito entre a avaliação e as manifestantes. Acho que as manifestações têm seu conteúdo, sua razão de ser, e cabe a nós, governantes, ouvir e refletir sobre aquilo que acontece e é posicionado nessas manifestações”, disse Cardozo.

Sem mencionar a queda na aprovação do governo apurada pela consulta, o ministro disse que as pesquisas refletem momentos e estão sujeitas a alterações. “A situação da pesquisa é episódica, decorrente de situações muitos pontuais e conjunturais. O índice de aprovação do governo continua muito alto, e não gosto de comentar pesquisa, até porque elas são retratos de momentos que se alteram.”

De acordo com a pesquisa, caiu de 79% para 71% a aprovação da maneira como a presidente governa o país. Para 25% das pessoas consultadas, o modo de governar de Dilma é razoável. Em março, eram 17%. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre os dias 8 e 11 deste mês, data posterior à primeira manifestação, ocorrida em São Paulo, porém anterior ao período em que elas ganharam força, a partir do dia 13.

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