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Cardozo diz que sistema político brasileiro gera corrupção

O ministro da Jusdtiça defendeu o papel dos letrados como defensores do processo legal e na busca de provas, desligados dos interesses corporativos

José Eduardo Cardozo: "Com absoluta sinceridade, digo que é imprescindível uma reforma política no Brasil", disse o ministro da Justiça (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2013 às 07h19.

São Paulo - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta terça-feira que o sistema político do Brasil "gera corrupção ", e acrescentou que é necessário agir com coragem para promover reformas de impacto.

"Com absoluta sinceridade, digo que é imprescindível uma reforma política no Brasil. Temos um sistema arcaico, que gera corrupção, que traz problemas de governabilidade e exige coragem para ser mudado", disse o ministro na cerimônia de posse da nova diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Além disso, Cardozo defendeu o papel dos letrados como defensores do processo legal e na busca de provas, desligados dos interesses corporativos.

Não é a primeira vez que o ministro da Justiça dá declarações polêmicas. Em novembro, Cardozo gerou um debate no país ao assegurar que preferiria morrer a cumprir pena em uma prisão brasileira devido ao seu lamentável estado.

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São Paulo - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta terça-feira que o sistema político do Brasil "gera corrupção ", e acrescentou que é necessário agir com coragem para promover reformas de impacto.

"Com absoluta sinceridade, digo que é imprescindível uma reforma política no Brasil. Temos um sistema arcaico, que gera corrupção, que traz problemas de governabilidade e exige coragem para ser mudado", disse o ministro na cerimônia de posse da nova diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Além disso, Cardozo defendeu o papel dos letrados como defensores do processo legal e na busca de provas, desligados dos interesses corporativos.

Não é a primeira vez que o ministro da Justiça dá declarações polêmicas. Em novembro, Cardozo gerou um debate no país ao assegurar que preferiria morrer a cumprir pena em uma prisão brasileira devido ao seu lamentável estado.

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