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Cardozo diz que impeachment seria violência contra povo

Cardozo voltou a apontar nulidade do processo desde o início, acusando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha

José Eduardo Cardozo: "Esse processo teve início em um ato viciado, em ato nulo", disse Cardozo (Adriano Machado / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2016 às 10h31.

Brasília - O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, reiterou nesta sexta-feira, ao fazer a defesa da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara dos Deputados , que não houve ilegalidade cometida pela presidente que justifique impeachment, e disse que aprovar o impedimento seria uma ruptura institucional e uma violência contra a população.

Cardozo voltou a apontar nulidade do processo desde o início, acusando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de ter acatado o pedido de abertura de processo de impeachment como uma retaliação pelo fato de o PT, partido de Dilma, ter negado votos a favor dele em um processo no Conselho de Ética da Casa.

"Esse processo teve início em um ato viciado, em ato nulo", disse Cardozo, que falou em defesa de Dilma logo após pronunciamento a favor do impeachment feito pelo jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do pedido de impedimento.

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Cardozo voltou a apontar nulidade do processo desde o início, acusando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de ter acatado o pedido de abertura de processo de impeachment como uma retaliação pelo fato de o PT, partido de Dilma, ter negado votos a favor dele em um processo no Conselho de Ética da Casa.

"Esse processo teve início em um ato viciado, em ato nulo", disse Cardozo, que falou em defesa de Dilma logo após pronunciamento a favor do impeachment feito pelo jurista Miguel Reale Jr., um dos autores do pedido de impedimento.

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