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Cardiologistas aderem a boicote a planos de saúde em São Paulo

A lista das empresas afetadas inclui Ameplan, Green Line, Notredame, Porto Seguro, Pró-Saúde e os planos de autogestão das empresas Volkswagen, Vale, Cetesb e CET

Agora, serão ao todo oito especialidades que vão parar em sistema de rodízio (Germano Lüders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2011 às 10h24.

São Paulo - Os cardiologistas decidiram aderir à paralisação que vai atingir, no mês de setembro, pacientes de 12 planos de saúde no Estado de São Paulo. Agora, serão ao todo oito especialidades que vão parar em sistema de rodízio.

Primeiro param os ginecologistas e obstetras entre 1 e 3 de setembro. Entre 8 e 10, param os otorrinolaringologistas. Entre 14 e 16 é a vez dos pediatras, sendo seguidos pelos cardiologistas entre 16 e 19. Ortopedia e traumatologia param entre 19 e 20, pneumologia e tisiologia entre 21 e 23 e cirurgiões plásticos entre 28 e 30. Os anestesiologistas acompanham as demais especialidades.

A lista das empresas afetadas inclui Ameplan, Assefaz, Green Line, Intermédica, Mediservice, Notredame, Porto Seguro, Pró-Saúde e os planos de autogestão das empresas Volkswagen, Vale, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

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Outras 22 operadoras já encaminharam propostas que estão sendo avaliadas pelos médicos.

Consulta pública. A Agência Nacional de Saúde Suplementar vai criar norma obrigando as operadoras a divulgar suas redes assistenciais na internet. As empresas com mais de 20 mil funcionários terão de indicar a localização do serviço - por mapas ou fotografias. A consulta pública estará disponível a partir de quarta-feira e receberá sugestões por 30 dias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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