Capacidade de geração de energia eólica aumenta 18% no país
Número de usinas em funcionamento passou de 76 para 90 no ano passado
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 14h25.
São Paulo - A energia eólica encerrou 2013 com 2.181 MW de capacidade instalada em operação comercial no Brasil, um acréscimo de 18 por cento, ou 340 MW, no ano na comparação com dezembro de 2012, segundo dados do primeiro Boletim das Usinas Eólicas, que passa a ser divulgado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
O número de usinas em funcionamento passou de 76 para 90 no ano passado e, segundo a CCEE, a geração eólica no Brasil em 2013 resultou em fatores de capacidade superiores aos registrados em países como Estados Unidos, Espanha e Alemanha, por exemplo.
Em dezembro de 2013, o fator de capacidade médio das eólicas brasileiras - que mede a eficiência na produção de energia dos parques - foi de 36 por cento, sendo que tal fator variou de um mínimo de 24 por cento em abril a um máximo de 47 por cento em outubro.
O Boletim da CCEE não leva em consideração os cerca de 594 MW de capacidade instalada de usinas que já estavam em condições de entrar em operação comercial no ano passado, mas que dependiam de sistemas de transmissão atrasados para fazê-lo.
São Paulo - A energia eólica encerrou 2013 com 2.181 MW de capacidade instalada em operação comercial no Brasil, um acréscimo de 18 por cento, ou 340 MW, no ano na comparação com dezembro de 2012, segundo dados do primeiro Boletim das Usinas Eólicas, que passa a ser divulgado mensalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
O número de usinas em funcionamento passou de 76 para 90 no ano passado e, segundo a CCEE, a geração eólica no Brasil em 2013 resultou em fatores de capacidade superiores aos registrados em países como Estados Unidos, Espanha e Alemanha, por exemplo.
Em dezembro de 2013, o fator de capacidade médio das eólicas brasileiras - que mede a eficiência na produção de energia dos parques - foi de 36 por cento, sendo que tal fator variou de um mínimo de 24 por cento em abril a um máximo de 47 por cento em outubro.
O Boletim da CCEE não leva em consideração os cerca de 594 MW de capacidade instalada de usinas que já estavam em condições de entrar em operação comercial no ano passado, mas que dependiam de sistemas de transmissão atrasados para fazê-lo.