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Cantareira fica estável pelo 2º dia

Alto Tietê e Guarapiranga subiram

Leito da Represa do Rio Jacareí, parte do Sistema Cantareira, em Piracaia, durante a seca que afeta o estado de São Paulo (Nelson Almeida/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2015 às 10h48.

Rio de Janeiro - Pelo segundo dia seguido, o nível do principal reservatório responsável por abastecer a capital e a Grande São Paulo, o Sistema Cantareira, se manteve estável, de acordo com relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ), divulgado nesta terça-feira, 27.

Outros três mananciais, o Alto Tietê, Guarapiranga e Rio Grande, tiveram aumento no volume armazenado de água .

Com pluviometria de 21 milímetros, as chuvas ajudaram o Cantareira a permanecer com 5,1% da sua capacidade, mesmo índice dos dois dias anteriores.

O atual cálculo da Sabesp já considera duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e de 105 bilhões de litros de água, acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.

Em 2015, o reservatório se manteve estável outras cinco vezes, além desta terça: nos dias 3, 4, 8, 11 e 26 de janeiro. Comparado ao dia 1º, no entanto, quando estava com 7,2% da capacidade, o volume armazenado de água no Cantareira é 2,1 pontos porcentuais inferior.

Restringindo cada vez mais a vazão do Cantareira, o governado estadual tem responsabilizado a falta de chuva sobre a região para justificar a crise no reservatório.

A poucos dias para o fim do mês, a pluviometria acumulada de janeiro é de 113,2 milímetros - o que representa apenas 41% da média histórica do mês.

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Outros três mananciais, o Alto Tietê, Guarapiranga e Rio Grande, tiveram aumento no volume armazenado de água .

Com pluviometria de 21 milímetros, as chuvas ajudaram o Cantareira a permanecer com 5,1% da sua capacidade, mesmo índice dos dois dias anteriores.

O atual cálculo da Sabesp já considera duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e de 105 bilhões de litros de água, acrescentadas em maio e outubro, respectivamente.

Em 2015, o reservatório se manteve estável outras cinco vezes, além desta terça: nos dias 3, 4, 8, 11 e 26 de janeiro. Comparado ao dia 1º, no entanto, quando estava com 7,2% da capacidade, o volume armazenado de água no Cantareira é 2,1 pontos porcentuais inferior.

Restringindo cada vez mais a vazão do Cantareira, o governado estadual tem responsabilizado a falta de chuva sobre a região para justificar a crise no reservatório.

A poucos dias para o fim do mês, a pluviometria acumulada de janeiro é de 113,2 milímetros - o que representa apenas 41% da média histórica do mês.

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