Cantareira e Guarapiranga têm queda do nível de capacidade
Sem registrar chuvas nas últimas 48 horas, o nível do Sistema Cantareira voltou a descer 0,1 ponto porcentual
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2014 às 09h28.
São Paulo - Sem registrar chuvas nas últimas 48 horas, o nível do Sistema Cantareira voltou a descer 0,1 ponto porcentual e chegou à sua sexta queda consecutiva nesta quarta-feira, 17, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).
Responsável por atender 6,5 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, o reservatório opera com 7% da sua capacidade, ante 7,1% do dia anterior.
O Cantareira se manteve estável pela última vez na quinta-feira passada, 11, quando estava com 7,6% e havia chovido 18,1 milímetros sobre a região.
Já o último aumento no volume armazenado de água - exceto nos dias em que as duas cotas do volume morto foram acrescentadas no cálculo da Sabesp - aconteceu há oito meses, no dia 16 de abril, quando o nível subiu 0,3 ponto porcentual, de 12% para 12,3%. À época, a pluviometria do dia foi de 27,1 milímetros.
Segundo dados da Sabesp, faltando duas semanas para o final do mês, a pluviometria acumulada é de 41,2 milímetros, que representa apenas 18,65% da média histórica de dezembro.
Desde que os 105 bilhões de litros da segunda cota do volume morto entraram no cálculo, no dia 24 de outubro, o sistema já perdeu 6,6 pontos porcentuais da sua capacidade.
Outros mananciais
Outros dois reservatórios tiveram quedas. Também sem registrar chuvas, o Guarapiranga, responsável por abastecer 4,9 milhões de pessoas, interrompeu uma sequência de seis dias de ascensão e caiu 0,1 ponto porcentual, passando de 36% para 35,9%.
Por sua vez, o Sistema Alto Cotia desceu de 30,6% para 30,3%, uma diferença de 0,3 ponto porcentual.
O Alto Tietê, que começou a usar 39,4 bilhões de litros do volume morto no domingo, 14, se manteve estável com 10,6%. Antes de a cota ser adicionada, o reservatório estava com 4,1%, o menor nível já registrada desde a sua construção na década de 1990.
Já os sistemas Rio Grande e Rio Claro, que juntos atendem 2,7 milhões de habitantes, tiveram aumento de 0,1 ponto porcentual cada e estão com 65,2% e 28,1%, respectivamente.
São Paulo - Sem registrar chuvas nas últimas 48 horas, o nível do Sistema Cantareira voltou a descer 0,1 ponto porcentual e chegou à sua sexta queda consecutiva nesta quarta-feira, 17, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ).
Responsável por atender 6,5 milhões de pessoas na capital e Grande São Paulo, o reservatório opera com 7% da sua capacidade, ante 7,1% do dia anterior.
O Cantareira se manteve estável pela última vez na quinta-feira passada, 11, quando estava com 7,6% e havia chovido 18,1 milímetros sobre a região.
Já o último aumento no volume armazenado de água - exceto nos dias em que as duas cotas do volume morto foram acrescentadas no cálculo da Sabesp - aconteceu há oito meses, no dia 16 de abril, quando o nível subiu 0,3 ponto porcentual, de 12% para 12,3%. À época, a pluviometria do dia foi de 27,1 milímetros.
Segundo dados da Sabesp, faltando duas semanas para o final do mês, a pluviometria acumulada é de 41,2 milímetros, que representa apenas 18,65% da média histórica de dezembro.
Desde que os 105 bilhões de litros da segunda cota do volume morto entraram no cálculo, no dia 24 de outubro, o sistema já perdeu 6,6 pontos porcentuais da sua capacidade.
Outros mananciais
Outros dois reservatórios tiveram quedas. Também sem registrar chuvas, o Guarapiranga, responsável por abastecer 4,9 milhões de pessoas, interrompeu uma sequência de seis dias de ascensão e caiu 0,1 ponto porcentual, passando de 36% para 35,9%.
Por sua vez, o Sistema Alto Cotia desceu de 30,6% para 30,3%, uma diferença de 0,3 ponto porcentual.
O Alto Tietê, que começou a usar 39,4 bilhões de litros do volume morto no domingo, 14, se manteve estável com 10,6%. Antes de a cota ser adicionada, o reservatório estava com 4,1%, o menor nível já registrada desde a sua construção na década de 1990.
Já os sistemas Rio Grande e Rio Claro, que juntos atendem 2,7 milhões de habitantes, tiveram aumento de 0,1 ponto porcentual cada e estão com 65,2% e 28,1%, respectivamente.