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Cantareira completa uma semana de altas; Guarapiranga cai

Cantareira: o principal manancial de São Paulo opera com 18,7% da capacidade

Cantareira: o principal manancial de São Paulo opera com 18,7% da capacidade (Divulgação/Sabesp)
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Da Redação

Publicado em 24 de novembro de 2015 às 13h20.

- Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Sistema Cantareira completou nesta terça-feira, 24, uma semana de altas seguidas, após superar expectativa de chuva para o mês de novembro, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) .

Dos seis reservatórios de São Paulo, o único que caiu nas últimas 24 horas foi o Sistema Guarapiranga. Já o Rio Claro, em relação aos outros cinco, foi o único que ainda não superou a média histórica de pluviometria para o mês.

O Cantareira, que é considerado o principal manancial de São Paulo, opera com 18,7% da capacidade, ante 18,5% do dia anterior. Os porcentuais consideram duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

Nas últimas 24 horas, o manancial registrou 8,4 milímetros de pluviometria, chegando ao total de 173,8 mm no acumulado do mês. A última vez em que o Cantareira registrou queda no estoque foi no dia 26 de outubro.

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira subiu 0,3 ponto porcentual e está com -10,5%, ante 10,8% na segunda-feira.

Na terceira medicação, o reservatório também apresentou variação positiva (14,5%), registrando crescimento de 0,2 ponto porcentual em relação ao dia anterior (14,2%).

Outros mananciais

O Alto Tietê, manancial que atravessa grave crise, teve aumento de 0,1 ponto porcentual nas últimas 24 horas. Com 13,8 mm registrados, o Sistema subiu de 15% para 15,1%. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado.

Neste mês, a pluviometria acumulada também já ultrapassou o esperado, com 164,1 mm, ante 128,9 mm da média histórica.

Tendo recebido o dobro da chuva esperada para o mês, o Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de paulistas (5,8 milhões), registrou queda de 0,2 ponto porcentual nesta terça-feira e opera com 87,9%, ante 88,1% do volume de água represada. Há 11 dias, o sistema não tinha queda: a última vez foi no dia 13 de novembro, quando o nível desceu de 86,1% para 85,9%.

O Sistema Rio Grande se manteve estável com 96,3%. O Alto Cotia registrou aumento de 0,4 ponto porcentual, chegando a 74,2%, ante 73,8% desta segunda-feira, 23.

Já o Sistema Rio Claro, com 22,6 mm de pluviometria, apresentou o maior acréscimo proporcionalmente (0,6 ponto porcentual). O Rio Claro opera, nesta terça, com 57,2% ante 56,6% do dia anterior.

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- Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Sistema Cantareira completou nesta terça-feira, 24, uma semana de altas seguidas, após superar expectativa de chuva para o mês de novembro, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) .

Dos seis reservatórios de São Paulo, o único que caiu nas últimas 24 horas foi o Sistema Guarapiranga. Já o Rio Claro, em relação aos outros cinco, foi o único que ainda não superou a média histórica de pluviometria para o mês.

O Cantareira, que é considerado o principal manancial de São Paulo, opera com 18,7% da capacidade, ante 18,5% do dia anterior. Os porcentuais consideram duas cotas de volume morto, adicionadas no ano passado.

Nas últimas 24 horas, o manancial registrou 8,4 milímetros de pluviometria, chegando ao total de 173,8 mm no acumulado do mês. A última vez em que o Cantareira registrou queda no estoque foi no dia 26 de outubro.

No índice negativo, que passou a ser divulgado após decisão judicial, o nível do Cantareira subiu 0,3 ponto porcentual e está com -10,5%, ante 10,8% na segunda-feira.

Na terceira medicação, o reservatório também apresentou variação positiva (14,5%), registrando crescimento de 0,2 ponto porcentual em relação ao dia anterior (14,2%).

Outros mananciais

O Alto Tietê, manancial que atravessa grave crise, teve aumento de 0,1 ponto porcentual nas últimas 24 horas. Com 13,8 mm registrados, o Sistema subiu de 15% para 15,1%. Esse cálculo considera um volume morto, adicionado no ano passado.

Neste mês, a pluviometria acumulada também já ultrapassou o esperado, com 164,1 mm, ante 128,9 mm da média histórica.

Tendo recebido o dobro da chuva esperada para o mês, o Guarapiranga, atual responsável por abastecer o maior número de paulistas (5,8 milhões), registrou queda de 0,2 ponto porcentual nesta terça-feira e opera com 87,9%, ante 88,1% do volume de água represada. Há 11 dias, o sistema não tinha queda: a última vez foi no dia 13 de novembro, quando o nível desceu de 86,1% para 85,9%.

O Sistema Rio Grande se manteve estável com 96,3%. O Alto Cotia registrou aumento de 0,4 ponto porcentual, chegando a 74,2%, ante 73,8% desta segunda-feira, 23.

Já o Sistema Rio Claro, com 22,6 mm de pluviometria, apresentou o maior acréscimo proporcionalmente (0,6 ponto porcentual). O Rio Claro opera, nesta terça, com 57,2% ante 56,6% do dia anterior.

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