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Caminhoneiros convocam greve de 72 horas em São Paulo

Caminhoneiros bloquearam duas importantes rodovias do estado para exigir redução dos preços do combustível e dos pedágios

Caminhões: greve foi convocada pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro, um dos sindicatos do setor, que pediu a seus filiados para manterem o protesto até quinta-feira (Gervásio Baptista/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 17h55.

São Paulo - Centenas de caminhoneiros bloquearam nesta segunda-feira com seus veículos duas importantes rodovias de São Paulo para exigir uma redução dos preços do combustível e dos pedágios, no início de uma paralisação que prometem manter durante 72 horas.

A greve foi convocada pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), um dos sindicatos do setor, que uniu-se assim aos protestos que há três semanas estremecem ao país sul-americano.

Em uma nota divulgada hoje, o MUBC pediu a seus filiados a "manter o protesto" até na próxima quinta-feira.

"Serão 72 horas de mobilização", por isso "recomendamos a todos a não programar viagens para esse período, para reduzir o número de veículos de carga nas estradas, mas sem causar transtornos aos cidadãos", diz o comunicado.

O bloqueio em São Paulo, onde em 10 de junho uma alta dos preços do transporte público suscitou a onda de protestos que se regou depois por todo o país, começou na primeira hora de hoje e sua primeira e única consequência foi um enorme engarrafamento de passagem.

O comunicado do MUBC pede aos filiados ao sindicato "darem um apoio imediato às manifestações populares que se registram no país" e a "exigir do governo que melhore a situação do transporte de cargas no país".

Nesse sentido, o sindicato exige "subsídios para o diesel, para baratear os preços dos alimentos e de todos os produtos"; a eliminação dos pedágios para os caminhoneiros e uma fiscalização maior dos motoristas que trabalham sem as devidas licenças.

A convocação do MUBC teve eco em São Paulo e em algumas regiões de Minas Gerais, onde várias estradas também foram bloqueadas por caminhoneiros.

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A greve foi convocada pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro (MUBC), um dos sindicatos do setor, que uniu-se assim aos protestos que há três semanas estremecem ao país sul-americano.

Em uma nota divulgada hoje, o MUBC pediu a seus filiados a "manter o protesto" até na próxima quinta-feira.

"Serão 72 horas de mobilização", por isso "recomendamos a todos a não programar viagens para esse período, para reduzir o número de veículos de carga nas estradas, mas sem causar transtornos aos cidadãos", diz o comunicado.

O bloqueio em São Paulo, onde em 10 de junho uma alta dos preços do transporte público suscitou a onda de protestos que se regou depois por todo o país, começou na primeira hora de hoje e sua primeira e única consequência foi um enorme engarrafamento de passagem.

O comunicado do MUBC pede aos filiados ao sindicato "darem um apoio imediato às manifestações populares que se registram no país" e a "exigir do governo que melhore a situação do transporte de cargas no país".

Nesse sentido, o sindicato exige "subsídios para o diesel, para baratear os preços dos alimentos e de todos os produtos"; a eliminação dos pedágios para os caminhoneiros e uma fiscalização maior dos motoristas que trabalham sem as devidas licenças.

A convocação do MUBC teve eco em São Paulo e em algumas regiões de Minas Gerais, onde várias estradas também foram bloqueadas por caminhoneiros.

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