Caminhões quebrados engarrafam a Via Dutra no Rio de Janeiro
Rodovia era liberada após fim de manifestação, mas alguns alguns veículos apresentaram defeitos e causaram engarrafamento de 25 quilômetros
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2012 às 10h06.
Rio de Janeiro – O trecho sul fluminense da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) começou a ser liberado pelos caminhoneiros na madrugada de hoje (1°). Os manifestantes fecharam trechos da rodovia, na altura da cidade de Barra Mansa, no domingo (29), o que provocou grandes engarrafamentos na via.
Segundo a Nova Dutra, concessionária que administra a rodovia, neste momento, a pista sentido Rio, na altura de Volta Redonda, está com uma grande retenção devido a caminhões que apresentaram defeitos mecânicos durante sua retirada da pista, depois do término da manifestação. Por causa disso, há um engarrafamento de 25 quilômetros na via.
Os caminhoneiros fizeram manifestações em várias estradas do país, pedindo adiamento da entrada em vigor da Lei 12.619/2012, que regulamenta o descanso de 11 horas entre duas jornadas e a parada de 30 minutos a cada quatro horas trabalhadas. Ontem (31) a categoria fez um acordo com o governo e decidiu encerrar os protestos.
Rio de Janeiro – O trecho sul fluminense da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) começou a ser liberado pelos caminhoneiros na madrugada de hoje (1°). Os manifestantes fecharam trechos da rodovia, na altura da cidade de Barra Mansa, no domingo (29), o que provocou grandes engarrafamentos na via.
Segundo a Nova Dutra, concessionária que administra a rodovia, neste momento, a pista sentido Rio, na altura de Volta Redonda, está com uma grande retenção devido a caminhões que apresentaram defeitos mecânicos durante sua retirada da pista, depois do término da manifestação. Por causa disso, há um engarrafamento de 25 quilômetros na via.
Os caminhoneiros fizeram manifestações em várias estradas do país, pedindo adiamento da entrada em vigor da Lei 12.619/2012, que regulamenta o descanso de 11 horas entre duas jornadas e a parada de 30 minutos a cada quatro horas trabalhadas. Ontem (31) a categoria fez um acordo com o governo e decidiu encerrar os protestos.