Câmara aprova criação de banco de desenvolvimento dos BRICS
A Casa aprovou a criação de um banco de desenvolvimento dos BRICS para financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável dos membros
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2015 às 16h51.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira a criação de um banco de desenvolvimento dos BRICS para financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável dos próprios membros do bloco e de outras economias emergentes, informou a Agência Câmara.
A nova instituição, chamada Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), foi acordada pelos integrantes do bloco - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - no ano passado, durante reunião de cúpula em Fortaleza.
O NBD será aberta a qualquer membro da Organização das Nações Unidas. Mas os sócios fundadores manterão poder de voto conjunto de pelo menos 55 por cento. Além disso, nenhum outro país individualmente terá o mesmo poder de voto de um membro dos BRICS.
No total, o acordo autoriza o banco a operar com um capital de 100 bilhões de dólares. Esse valor pode ser alterado a cada cinco anos pelo Conselho de Governadores, órgão máximo da administração do NBD, formado por ministros dos países fundadores.
Com sede em Xangai, na China, e escritórios nos demais países, o banco terá capital inicial subscrito de 50 bilhões de dólares.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira a criação de um banco de desenvolvimento dos BRICS para financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável dos próprios membros do bloco e de outras economias emergentes, informou a Agência Câmara.
A nova instituição, chamada Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), foi acordada pelos integrantes do bloco - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - no ano passado, durante reunião de cúpula em Fortaleza.
O NBD será aberta a qualquer membro da Organização das Nações Unidas. Mas os sócios fundadores manterão poder de voto conjunto de pelo menos 55 por cento. Além disso, nenhum outro país individualmente terá o mesmo poder de voto de um membro dos BRICS.
No total, o acordo autoriza o banco a operar com um capital de 100 bilhões de dólares. Esse valor pode ser alterado a cada cinco anos pelo Conselho de Governadores, órgão máximo da administração do NBD, formado por ministros dos países fundadores.
Com sede em Xangai, na China, e escritórios nos demais países, o banco terá capital inicial subscrito de 50 bilhões de dólares.