Caixa e BB investem em financiamento estudantil
Foram R$ 38,4 bilhões no financiamento de cursos de graduação, desde a criação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), em 2001
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2013 às 14h47.
Brasília – A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil (BB) investiram R$ 38,4 bilhões no financiamento de cursos de graduação, desde a criação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), em 2001. Foram R$ 30,4 bilhões pela Caixa, que foi agente financeiro único do programa até 2009, e R$ 8 bilhões pelo BB nos últimos três anos, de acordo com números divulgados pelas duas instituições.
Em 11 anos de atuação do Fies, a Caixa contribuiu para o financiamento do curso superior de 742 mil estudantes de famílias de baixa renda, o que equivale a uma atuação de aproximadamente 75% de todas as contratações do Fies, segundo Édilo Ricardo Valadares, diretor executivo de Pessoa Física da Caixa.
Como participa desse segmento de mercado há menos de três anos, o BB tem uma atuação menor, em torno de 25%, o que equivale a contratações de financiamentos para 230 mil estudantes, de famílias de baixa renda, que fazem faculdade paga.
A diferença pró Caixa tende a desaparecer rapidamente, porém, em virtude de o BB ter mais que o dobro de agências em todo o país e atingir um universo mais amplo de clientes. São 5.339 agências do Banco do Brasil, enquanto a Caixa dispõe de 3.322 agências, e isso já promoveu um equilíbrio maior na contratação do Fies em 2012.
Os financiamentos feitos pela Caixa, até final de novembro, somaram R$ 184 bilhões e beneficiaram 184 mil estudantes, com evolução de 26,1% em relação ao acumulado de janeiro a novembro de 2011. O BB não cita valor, mas informa que fechou 180 mil contratos no ano, o que representa expansão de 290% em relação aos 46 mil financiamentos estudantis de 2011.
Voltado para estudantes universitários de famílias com renda mensal até 20 salários mínimos, o Fies financia 100% da mensalidade até a formatura, e o beneficiado só começa a pagar seis meses depois, em parcelas mensais, com juros de 3,4% ao ano. Pelas estimativas dos dois agentes financeiros do Fies, o potencial desse mercado é bom, uma vez que atualmente mais de 5 milhões de universitários frequentam faculdades particulares.
Brasília – A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil (BB) investiram R$ 38,4 bilhões no financiamento de cursos de graduação, desde a criação do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), em 2001. Foram R$ 30,4 bilhões pela Caixa, que foi agente financeiro único do programa até 2009, e R$ 8 bilhões pelo BB nos últimos três anos, de acordo com números divulgados pelas duas instituições.
Em 11 anos de atuação do Fies, a Caixa contribuiu para o financiamento do curso superior de 742 mil estudantes de famílias de baixa renda, o que equivale a uma atuação de aproximadamente 75% de todas as contratações do Fies, segundo Édilo Ricardo Valadares, diretor executivo de Pessoa Física da Caixa.
Como participa desse segmento de mercado há menos de três anos, o BB tem uma atuação menor, em torno de 25%, o que equivale a contratações de financiamentos para 230 mil estudantes, de famílias de baixa renda, que fazem faculdade paga.
A diferença pró Caixa tende a desaparecer rapidamente, porém, em virtude de o BB ter mais que o dobro de agências em todo o país e atingir um universo mais amplo de clientes. São 5.339 agências do Banco do Brasil, enquanto a Caixa dispõe de 3.322 agências, e isso já promoveu um equilíbrio maior na contratação do Fies em 2012.
Os financiamentos feitos pela Caixa, até final de novembro, somaram R$ 184 bilhões e beneficiaram 184 mil estudantes, com evolução de 26,1% em relação ao acumulado de janeiro a novembro de 2011. O BB não cita valor, mas informa que fechou 180 mil contratos no ano, o que representa expansão de 290% em relação aos 46 mil financiamentos estudantis de 2011.
Voltado para estudantes universitários de famílias com renda mensal até 20 salários mínimos, o Fies financia 100% da mensalidade até a formatura, e o beneficiado só começa a pagar seis meses depois, em parcelas mensais, com juros de 3,4% ao ano. Pelas estimativas dos dois agentes financeiros do Fies, o potencial desse mercado é bom, uma vez que atualmente mais de 5 milhões de universitários frequentam faculdades particulares.