Cabral defende ação da PM em protesto no Rio
O governador do Rio disse que a ordem era a Polícia Militar impedir o vandalismo
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2013 às 13h36.
Rio - O governador do Rio , Sérgio Cabral (PMDB), defendeu a atuação da Polícia Militar nessa segunda-feira, 07, no enfrentamento dos distúrbios provocados por manifestantes que atacaram a Câmara de Vereadores do Rio e depredaram lojas e bancos na Cinelândia e áreas adjacentes no Centro da cidade, após uma passeata de professores em greve.
"A Polícia Militar primeiro se posicionou de uma maneira muito correta, garantindo a manifestação", afirmou o governador, após participar da inauguração do setor de quimioterapia no Hospital da Criança, em Vila Valqueire, na zona oeste do Rio.
Cabral disse ainda que a ordem era a PM impedir o vandalismo. "A determinação foi garantir a manifestação e impedir as ações de vandalismo. O que assistimos foi que a polícia passou a agir quando houve a ação dos vândalos. Essa separação entre a garantia da manifestação legítima e o combate aos vândalos se deu, mas obviamente não tem uma instantaneidade. Tem uma multidão de 15mil, 20 mil pessoas andando nas ruas de maneira pacífica. E ao acabar a manifestação ficam aqueles vândalos, que de maneira desordenada, saem pela cidade agredindo o patrimônio público e privado. E aí sim, a polícia age para evitar".
Cabral atribuiu a depredação a pessoas que querem gerar o caos urbano e se conectam com grupos internacionais.
Rio - O governador do Rio , Sérgio Cabral (PMDB), defendeu a atuação da Polícia Militar nessa segunda-feira, 07, no enfrentamento dos distúrbios provocados por manifestantes que atacaram a Câmara de Vereadores do Rio e depredaram lojas e bancos na Cinelândia e áreas adjacentes no Centro da cidade, após uma passeata de professores em greve.
"A Polícia Militar primeiro se posicionou de uma maneira muito correta, garantindo a manifestação", afirmou o governador, após participar da inauguração do setor de quimioterapia no Hospital da Criança, em Vila Valqueire, na zona oeste do Rio.
Cabral disse ainda que a ordem era a PM impedir o vandalismo. "A determinação foi garantir a manifestação e impedir as ações de vandalismo. O que assistimos foi que a polícia passou a agir quando houve a ação dos vândalos. Essa separação entre a garantia da manifestação legítima e o combate aos vândalos se deu, mas obviamente não tem uma instantaneidade. Tem uma multidão de 15mil, 20 mil pessoas andando nas ruas de maneira pacífica. E ao acabar a manifestação ficam aqueles vândalos, que de maneira desordenada, saem pela cidade agredindo o patrimônio público e privado. E aí sim, a polícia age para evitar".
Cabral atribuiu a depredação a pessoas que querem gerar o caos urbano e se conectam com grupos internacionais.