Brasil segue com risco insignificante para vaca louca
O comitê científico concluiu que a identificação de um caso atípico, numa fazenda do Paraná, não coloca em risco a saúde animal ou dos consumidores de parceiros do Brasil
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 18h10.
Brasília - O comitê científico da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que se reuniu na semana passada em Paris, informou nesta segunda-feira que manterá o status do Brasil de risco insignificante para a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), também conhecida como doença da vaca louca. Segundo nota do Ministério da Agricultura, o comitê científico concluiu que a identificação de um caso atípico, numa fazenda do Paraná, não coloca em risco a saúde animal ou dos consumidores dos parceiros do Brasil.
Na opinião do Ministério da Agricultura a decisão da OIE deve facilitar a retirada dos embargos de alguns países contra a importação de carne bovina brasileira. Até agora doze países suspenderam as importações de produtos brasileiros. Japão, China, África do Sul, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Taiwan, Peru, Bielorrússia e Catar deixaram de comprar carne bovina. Líbano e Jordânia suspenderam as compras apenas do Paraná e o Chile proibiu a farinha de carne de osso.
O diretor de Saúde Animal (DSA/Mapa), Guilherme Marques, que participou da sabatina na OIE, disse que o principal fator deste processo é o reconhecimento das medidas adotadas pelo Brasil no sistema de prevenção. "A manutenção do status reafirma a qualidade do sistema de defesa implementado pelo País para prevenir a ocorrência da EEB", apontou Marques.
Brasília - O comitê científico da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que se reuniu na semana passada em Paris, informou nesta segunda-feira que manterá o status do Brasil de risco insignificante para a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), também conhecida como doença da vaca louca. Segundo nota do Ministério da Agricultura, o comitê científico concluiu que a identificação de um caso atípico, numa fazenda do Paraná, não coloca em risco a saúde animal ou dos consumidores dos parceiros do Brasil.
Na opinião do Ministério da Agricultura a decisão da OIE deve facilitar a retirada dos embargos de alguns países contra a importação de carne bovina brasileira. Até agora doze países suspenderam as importações de produtos brasileiros. Japão, China, África do Sul, Arábia Saudita, Coreia do Sul, Taiwan, Peru, Bielorrússia e Catar deixaram de comprar carne bovina. Líbano e Jordânia suspenderam as compras apenas do Paraná e o Chile proibiu a farinha de carne de osso.
O diretor de Saúde Animal (DSA/Mapa), Guilherme Marques, que participou da sabatina na OIE, disse que o principal fator deste processo é o reconhecimento das medidas adotadas pelo Brasil no sistema de prevenção. "A manutenção do status reafirma a qualidade do sistema de defesa implementado pelo País para prevenir a ocorrência da EEB", apontou Marques.