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Brasil registra 641 casos de microcefalia e investiga 4.222

Ao todo, 5.909 casos suspeitos de microcefalia foram registrados até 27 de fevereiro

Microcefalia: ministério afirmou ainda que foram notificadas 139 mortes por microcefalia ou alteração do sistema nervoso central após o parto (REUTERS / Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 1 de março de 2016 às 20h31.

São Paulo - O Brasil tem 641 casos confirmados de microcefalia e investiga outros 4.222 casos suspeitos, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feia, aumento em relação aos números de 583 e 4.107, respectivamente, divulgados há uma semana.

A microcefalia, uma má-formação cerebral em recém-nascidos, tem sido vinculada à infecção por zika vírus em mulheres grávidas.

De acordo com o novo boletim divulgado pelo ministério, 1.046 notificações já foram descartadas e, ao todo, 5.909 casos suspeitos de microcefalia foram registrados até 27 de fevereiro.

"Cabe esclarecer que o Ministério da Saúde está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos Estados e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas", informou a pasta em comunicado.

A região Nordeste concentra 81 por cento dos casos notificados de microcefalia, sendo que Pernambuco continua com o maior número de casos que permanecem em investigação (1.672).

O ministério afirmou ainda que foram notificadas 139 mortes por microcefalia ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação. Destes, 31 foram confirmados para microcefalia, outros 96 continuam em investigação e 12 já foram descartados.

O Zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, foi declarado uma emergência global de saúde pública em 1º de fevereiro pela Organização Mundial da Saúde (OMS) devido às suspeitas de ligação da infecção do vírus em grávidas com a microcefalia em recém-nascidos.

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São Paulo - O Brasil tem 641 casos confirmados de microcefalia e investiga outros 4.222 casos suspeitos, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feia, aumento em relação aos números de 583 e 4.107, respectivamente, divulgados há uma semana.

A microcefalia, uma má-formação cerebral em recém-nascidos, tem sido vinculada à infecção por zika vírus em mulheres grávidas.

De acordo com o novo boletim divulgado pelo ministério, 1.046 notificações já foram descartadas e, ao todo, 5.909 casos suspeitos de microcefalia foram registrados até 27 de fevereiro.

"Cabe esclarecer que o Ministério da Saúde está investigando todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, informados pelos Estados e a possível relação com o vírus Zika e outras infecções congênitas", informou a pasta em comunicado.

A região Nordeste concentra 81 por cento dos casos notificados de microcefalia, sendo que Pernambuco continua com o maior número de casos que permanecem em investigação (1.672).

O ministério afirmou ainda que foram notificadas 139 mortes por microcefalia ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação. Destes, 31 foram confirmados para microcefalia, outros 96 continuam em investigação e 12 já foram descartados.

O Zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, foi declarado uma emergência global de saúde pública em 1º de fevereiro pela Organização Mundial da Saúde (OMS) devido às suspeitas de ligação da infecção do vírus em grávidas com a microcefalia em recém-nascidos.

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