Brasil reduzirá tropas no Haiti de 2,2 mil para 1,9 mil
Brasil é o país que contribui com mais militares para a missão da ONU
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2012 às 18h04.
Porto Príncipe - A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira uma redução do contingente militar do Brasil no Haiti, que passará dos atuais 2,2 mil para 1,9 mil integrantes, de acordo com os planos da ONU para diminuir o conjunto de forças mobilizadas no país caribenho.
A Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah), ativa desde 2004, pretende reduzir em 2,7 mil o contingente total no país (composto por 11,6 mil). O Brasil é o país que contribui com mais militares para a missão.
Dilma anunciou a decisão em um discurso conjunto com o presidente haitiano, Michel Martelly, com quem se reuniu durante uma visita a Porto Príncipe. Embora a brasileira não tenha estabelecido ainda o calendário de retirada das forças, o haitiano disse que se trabalha atualmente para determinar os prazos.
A presidente brasileira chegou nesta quarta-feira ao Haiti procedente de Cuba. Ela se transferiu diretamente do aeroporto ao Palácio Presidencial para as reuniões de trabalho com Martelly.
Nessas conversas, foram discutidos assuntos como o desenvolvimento econômico e o processo de reconstrução do Haiti, que busca se recuperar de décadas de pobreza e catástrofes, como o terremoto de 2010, que deixou 300 mil mortos e 1,5 milhão de afetados, e a epidemia de cólera, que causou mais de 7 mil mortes em pouco mais de um ano.
Antes de voltar para o Brasil, Dilma tinha previsto visitar o batalhão brasileiro da Minustah.
Porto Príncipe - A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira uma redução do contingente militar do Brasil no Haiti, que passará dos atuais 2,2 mil para 1,9 mil integrantes, de acordo com os planos da ONU para diminuir o conjunto de forças mobilizadas no país caribenho.
A Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah), ativa desde 2004, pretende reduzir em 2,7 mil o contingente total no país (composto por 11,6 mil). O Brasil é o país que contribui com mais militares para a missão.
Dilma anunciou a decisão em um discurso conjunto com o presidente haitiano, Michel Martelly, com quem se reuniu durante uma visita a Porto Príncipe. Embora a brasileira não tenha estabelecido ainda o calendário de retirada das forças, o haitiano disse que se trabalha atualmente para determinar os prazos.
A presidente brasileira chegou nesta quarta-feira ao Haiti procedente de Cuba. Ela se transferiu diretamente do aeroporto ao Palácio Presidencial para as reuniões de trabalho com Martelly.
Nessas conversas, foram discutidos assuntos como o desenvolvimento econômico e o processo de reconstrução do Haiti, que busca se recuperar de décadas de pobreza e catástrofes, como o terremoto de 2010, que deixou 300 mil mortos e 1,5 milhão de afetados, e a epidemia de cólera, que causou mais de 7 mil mortes em pouco mais de um ano.
Antes de voltar para o Brasil, Dilma tinha previsto visitar o batalhão brasileiro da Minustah.