Exame Logo

Brasil pede que EUA apoiem reforma do Conselho da ONU

A atual estrutura do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) é do final da 2ª Guerra Mundial, nos anos de 1940

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joseph Biden, no Rio de Janeiro: O vice-presidente Michel Temer, que se reuniu com Biden, depois da presidenta Dilma Rousseff, confirmou que o assunto foi abordado na conversa. (REUTERS/Pilar Olivares)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2013 às 16h14.

Brasília – O vice-presidente dos Estados Unidos , Joe Biden, ouviu hoje (31) o apelo do governo brasileiro para que os norte-americanos apoiem a reforma no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil defende a ampliação do órgão para incluir um país da América Latina e mais um da África, da Ásia e do Leste Europeu. A atual estrutura do conselho é do final da 2ª Guerra Mundial, nos anos de 1940.

O vice-presidente Michel Temer, que se reuniu com Biden, depois da presidenta Dilma Rousseff, confirmou que o assunto foi abordado na conversa. “Não deixei de mencionar o interesse do Brasil de ter um assento no Conselho de Segurança da ONU”, ressaltou Temer.

Dos 15 países do Conselho de Segurança, cinco são membros permanentes – Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China. Dez são membros rotativos, passam dois anos no conselho e depois são substituídos.

A defesa de uma reforma do órgão faz parte da política externa brasileira. Nos seus discursos, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, argumentam que o formato atual do conselho não reflete o mundo contemporâneo nem as forças políticas.

Porém, a reforma do Conselho de Segurança esbarra em questões de políticas regionais, por isso a dificuldade de negociar um acordo em busca de consenso. Nas Américas, por exemplo, existiria apenas mais uma vaga. A disputa envolve o Brasil, a Argentina e o México, que querem garantir espaço como membro titular do órgão.Brasília – O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ouviu hoje (31) o apelo do governo brasileiro para que os norte-americanos apoiem a reforma no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil defende a ampliação do órgão para incluir um país da América Latina e mais um da África, da Ásia e do Leste Europeu. A atual estrutura do conselho é do final da 2ª Guerra Mundial, nos anos de 1940.


O vice-presidente Michel Temer, que se reuniu com Biden, depois da presidenta Dilma Rousseff, confirmou que o assunto foi abordado na conversa. “Não deixei de mencionar o interesse do Brasil de ter um assento no Conselho de Segurança da ONU”, ressaltou Temer.

Dos 15 países do Conselho de Segurança, cinco são membros permanentes – Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China. Dez são membros rotativos, passam dois anos no conselho e depois são substituídos.

A defesa de uma reforma do órgão faz parte da política externa brasileira. Nos seus discursos, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, argumentam que o formato atual do conselho não reflete o mundo contemporâneo nem as forças políticas.

Porém, a reforma do Conselho de Segurança esbarra em questões de políticas regionais, por isso a dificuldade de negociar um acordo em busca de consenso. Nas Américas, por exemplo, existiria apenas mais uma vaga. A disputa envolve o Brasil, a Argentina e o México, que querem garantir espaço como membro titular do órgão.

Veja também

Brasília – O vice-presidente dos Estados Unidos , Joe Biden, ouviu hoje (31) o apelo do governo brasileiro para que os norte-americanos apoiem a reforma no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil defende a ampliação do órgão para incluir um país da América Latina e mais um da África, da Ásia e do Leste Europeu. A atual estrutura do conselho é do final da 2ª Guerra Mundial, nos anos de 1940.

O vice-presidente Michel Temer, que se reuniu com Biden, depois da presidenta Dilma Rousseff, confirmou que o assunto foi abordado na conversa. “Não deixei de mencionar o interesse do Brasil de ter um assento no Conselho de Segurança da ONU”, ressaltou Temer.

Dos 15 países do Conselho de Segurança, cinco são membros permanentes – Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China. Dez são membros rotativos, passam dois anos no conselho e depois são substituídos.

A defesa de uma reforma do órgão faz parte da política externa brasileira. Nos seus discursos, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, argumentam que o formato atual do conselho não reflete o mundo contemporâneo nem as forças políticas.

Porém, a reforma do Conselho de Segurança esbarra em questões de políticas regionais, por isso a dificuldade de negociar um acordo em busca de consenso. Nas Américas, por exemplo, existiria apenas mais uma vaga. A disputa envolve o Brasil, a Argentina e o México, que querem garantir espaço como membro titular do órgão.Brasília – O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ouviu hoje (31) o apelo do governo brasileiro para que os norte-americanos apoiem a reforma no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil defende a ampliação do órgão para incluir um país da América Latina e mais um da África, da Ásia e do Leste Europeu. A atual estrutura do conselho é do final da 2ª Guerra Mundial, nos anos de 1940.


O vice-presidente Michel Temer, que se reuniu com Biden, depois da presidenta Dilma Rousseff, confirmou que o assunto foi abordado na conversa. “Não deixei de mencionar o interesse do Brasil de ter um assento no Conselho de Segurança da ONU”, ressaltou Temer.

Dos 15 países do Conselho de Segurança, cinco são membros permanentes – Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China. Dez são membros rotativos, passam dois anos no conselho e depois são substituídos.

A defesa de uma reforma do órgão faz parte da política externa brasileira. Nos seus discursos, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, argumentam que o formato atual do conselho não reflete o mundo contemporâneo nem as forças políticas.

Porém, a reforma do Conselho de Segurança esbarra em questões de políticas regionais, por isso a dificuldade de negociar um acordo em busca de consenso. Nas Américas, por exemplo, existiria apenas mais uma vaga. A disputa envolve o Brasil, a Argentina e o México, que querem garantir espaço como membro titular do órgão.

Acompanhe tudo sobre:Brasil-EUAConselho de Segurança da ONUEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame