Exame Logo

Brasil e Equador atuarão juntos contra a pobreza

O convênio foi assinado durante um seminário internacional sobre políticas para o desenvolvimento em Brasília

Segundo os dados do Brasil, o país reduziu a pobreza extrema de 20% a 7% desde o início dos anos 1990, mas os avanços se aprofundaram na última década (Christophe Simon)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 21h04.

Brasil e Equador atuarão juntos na coordenação de políticas para combater a pobreza , um desafio frente ao qual o governo de Dilma Rousseff demonstrou políticas de sucesso retirando da miséria milhões de pessoas nos últimos anos, informou nesta terça-feira a presidência de Rafael Correa.

A ministra de Inclusão Econômica e Social do Equador, Doris Soliz, assinou em Brasília uma carta de intenção com sua colega brasileira de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, que se compromete a lutar contra a pobreza, segundo um comunicado oficial no Brasil.

O documento assinado define "programas de cooperação em matéria de proteção social, segurança alimentar e nutricional, atenção integral à família, assistência social e sistemas de monitoramento e avaliação".

A carta de intenção prevê ainda a troca de experiências de sucesso em políticas públicas que promovam o desenvolvimento, a inclusão social e a assistência integral para os setores mais vulneráveis.

O governo equatoriano citou um relatório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) que aponta o Brasil e o Equador como os países da região com mais sucesso em termos de redução da pobreza.

O convênio foi assinado durante um seminário internacional sobre políticas para o desenvolvimento em Brasília.


Segundo os dados do Brasil, o país reduziu a pobreza extrema de 20% a 7% desde o início dos anos 1990, mas os avanços se aprofundaram na última década, desde a chegada ao poder do Partido dos Trabalhadores (PT), que implementou um programa de transferência de renda.

Apenas nos últimos dois anos, 22 milhões de brasileiros foram retirados da pobreza extrema e o governo espera beneficiar outros 2,5 milhões de pessoas para acabar definitivamente com a miséria até 2014, de acordo com os dados oficiais.

Por sua vez, o governo equatoriano do presidente Rafael Correa garante ter diminuído o nível de miséria a uma taxa histórica de 16%, em dezembro de 2012. No ano anterior, segundo o Banco Mundial, o índice de pobreza no Equador era 28,6%.

Veja também

Brasil e Equador atuarão juntos na coordenação de políticas para combater a pobreza , um desafio frente ao qual o governo de Dilma Rousseff demonstrou políticas de sucesso retirando da miséria milhões de pessoas nos últimos anos, informou nesta terça-feira a presidência de Rafael Correa.

A ministra de Inclusão Econômica e Social do Equador, Doris Soliz, assinou em Brasília uma carta de intenção com sua colega brasileira de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, que se compromete a lutar contra a pobreza, segundo um comunicado oficial no Brasil.

O documento assinado define "programas de cooperação em matéria de proteção social, segurança alimentar e nutricional, atenção integral à família, assistência social e sistemas de monitoramento e avaliação".

A carta de intenção prevê ainda a troca de experiências de sucesso em políticas públicas que promovam o desenvolvimento, a inclusão social e a assistência integral para os setores mais vulneráveis.

O governo equatoriano citou um relatório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) que aponta o Brasil e o Equador como os países da região com mais sucesso em termos de redução da pobreza.

O convênio foi assinado durante um seminário internacional sobre políticas para o desenvolvimento em Brasília.


Segundo os dados do Brasil, o país reduziu a pobreza extrema de 20% a 7% desde o início dos anos 1990, mas os avanços se aprofundaram na última década, desde a chegada ao poder do Partido dos Trabalhadores (PT), que implementou um programa de transferência de renda.

Apenas nos últimos dois anos, 22 milhões de brasileiros foram retirados da pobreza extrema e o governo espera beneficiar outros 2,5 milhões de pessoas para acabar definitivamente com a miséria até 2014, de acordo com os dados oficiais.

Por sua vez, o governo equatoriano do presidente Rafael Correa garante ter diminuído o nível de miséria a uma taxa histórica de 16%, em dezembro de 2012. No ano anterior, segundo o Banco Mundial, o índice de pobreza no Equador era 28,6%.

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoDiplomacia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame