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Brasil e Angola reforçarão cooperação em assuntos de migração

De acordo com números oficiais, no Brasil vivem atualmente cerca de 15 mil angolanos, mas calcula-se que também há outros cinco mil em condições ilegais

Antonio Patriota, recebeu nesta segunda-feira seu colega de Angola, Georges Chikoti (Antônio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2011 às 18h16.

Brasília - O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, recebeu nesta segunda-feira seu colega de Angola, Georges Chikoti, com quem decidiu aprofundar a cooperação entre os países em diversas áreas, principalmente de migrações .

De acordo com números oficiais, no Brasil vivem atualmente cerca de 15 mil angolanos, mas calcula-se que também há outros cinco mil em condições ilegais.

Além disso, os angolanos são maioria entre os pouco mais de 4.300 refugiados amparados no Brasil.

Os ministros também discutiram uma possível revisão e ampliação de acordos já existentes nos setores de agricultura, ciência e tecnologia, educação, gestão pública e energia.

Chikoti agradeceu a decisão do Brasil de dar caráter 'estratégico' a suas relações com a África, e especialmente a cooperação com o continente em matéria de cooperação técnica, principalmente na área de agricultura.

'Só poderemos ter uma agricultura de alto nível de rendimento se contarmos com pesquisas e técnicas avançadas, e Brasil não só as tem, mas também as compartilha', declarou o ministro angolano.

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Além disso, os angolanos são maioria entre os pouco mais de 4.300 refugiados amparados no Brasil.

Os ministros também discutiram uma possível revisão e ampliação de acordos já existentes nos setores de agricultura, ciência e tecnologia, educação, gestão pública e energia.

Chikoti agradeceu a decisão do Brasil de dar caráter 'estratégico' a suas relações com a África, e especialmente a cooperação com o continente em matéria de cooperação técnica, principalmente na área de agricultura.

'Só poderemos ter uma agricultura de alto nível de rendimento se contarmos com pesquisas e técnicas avançadas, e Brasil não só as tem, mas também as compartilha', declarou o ministro angolano.

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