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Bloqueio de terminais de ônibus prejudicou 750 mil pessoas

O ato começou por volta das 8h e interrompeu as entradas e saídas dos ônibus em 16 dos 29 terminais administrados pela SPTrans


	Ponto de ônibus: segundo a SPTrans, por causa dos bloqueios, o entorno dos locais ficou confuso devido a quantidade de ônibus que não conseguia acessar os terminais.
 (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO)

Ponto de ônibus: segundo a SPTrans, por causa dos bloqueios, o entorno dos locais ficou confuso devido a quantidade de ônibus que não conseguia acessar os terminais. (Fernando Moraes/VEJA SÃO PAULO)

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Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 13h42.

São Paulo- Mais da metade dos terminais de ônibus da capital foram bloqueados, hoje (10), por sindicalistas em protesto contra o processo eleitoral do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, afetando o embarque e desembarque de cerca de 750 mil passageiros, segundo os cálculos da São Paulo Transporte (SPTrans).

O ato começou por volta das 8h e interrompeu as entradas e saídas dos ônibus em 16 dos 29 terminais administrados pela SPTrans. No final da manhã, pelo menos dois deles, o de Santana, na zona norte, e o João Dias, em Santo Amaro, na zona sul, voltaram ao normal, momentos antes de uma assembleia que decidiu pelo fim do protesto. Segundo a SPTrans, por causa dos bloqueios, o entorno desses locais ficou confuso devido a quantidade de ônibus que não conseguia acessar os terminais.

Essa manifestação foi a segunda em menos de uma semana. No dia 2, o mesmo grupo de sindicalistas paralisou os terminais. O movimento foi organizado pelo líder da Chapa 2 na disputa das eleições do sindicato da categoria,Valdevan Noventa. O atual presidente do sindicato, Isao Hosogi, que tenta se reeleger na disputa, marcada para amanhã (11) e sexta-feira (12), criticou a ação e lamentou os prejuízos à população.

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