Bloqueio de caminhoneiros entra no 2° dia; veja estradas

São Paulo – A manifestação de caminhoneiros entrou no segundo dia nesta terça-feira com paralisações em estradas da Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do SUl, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins. Ontem foram registrados atos em, pelo menos, 12 estados. As informações são do último boletim da Polícia Rodoviária Federal, divulgado na manhã de hoje.

O protesto , que não tem vínculos com sindicatos, é comandado pelo Comando Nacional do Transporte, liderado pelo catarinense Ivar Luiz Schmidt. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Schmidt disse que as greves devem aumentar nos próximos dias e que o objetivo delas é pressionar o governo de Dilma Rousseff.

Na lista de reivindicações do grupo há desde o impeachment de Dilma até a regulamentação da profissão do motorista com direito a aposentadoria após 25 anos de contribuição. Em nota, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) afirmou que a greve é política e não representa caminhoneiros.

Ontem, o governo federal determinou multa de 1.915 reais a caminhoneiros que bloquearem rodovias. Nem todos os protestos, no entanto, paralisam estradas. Veja abaixo em quais trechos há manifestações e se há ou não a interdição das vias.

Texto atualizado às 14h, após novo boletim da Polícia Rodoviária Federal

São Paulo – A manifestação de caminhoneiros entrou no segundo dia nesta terça-feira com paralisações em estradas da Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do SUl, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins. Ontem foram registrados atos em, pelo menos, 12 estados. As informações são do último boletim da Polícia Rodoviária Federal, divulgado na manhã de hoje.

O protesto , que não tem vínculos com sindicatos, é comandado pelo Comando Nacional do Transporte, liderado pelo catarinense Ivar Luiz Schmidt. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Schmidt disse que as greves devem aumentar nos próximos dias e que o objetivo delas é pressionar o governo de Dilma Rousseff.

Na lista de reivindicações do grupo há desde o impeachment de Dilma até a regulamentação da profissão do motorista com direito a aposentadoria após 25 anos de contribuição. Em nota, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) afirmou que a greve é política e não representa caminhoneiros.

Ontem, o governo federal determinou multa de 1.915 reais a caminhoneiros que bloquearem rodovias. Nem todos os protestos, no entanto, paralisam estradas. Veja abaixo em quais trechos há manifestações e se há ou não a interdição das vias.

Texto atualizado às 14h, após novo boletim da Polícia Rodoviária Federal