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Blitze da Anac proíbem 25 aviões de voar

A maioria das aeronaves tinha documentação vencida ou havia feito alterações na estrutura sem homologação da agência

Os aeroportos onde aconteceram as blitze foram Congonhas e Campo de Marte, em São Paulo, Jundiaí, Sorocaba, Amarais e Bragança Paulista, no interior (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2013 às 09h31.

São Paulo - Para tentar flagrar irregularidades na operação de jatinhos e helicópteros, a Agência Nacional da Aviação Civil ( Anac ) começou a fazer blitze nos aeroportos utilizados pela aviação geral no País.

Na terça-feira, 7, em São Paulo, 25 dos 106 aviões fiscalizados em seis aeroportos foram impedidos de voar por alguma infração - a maioria tinha documentação vencida ou havia feito alterações na estrutura da aeronave sem homologação da Anac.

Os aeroportos onde aconteceram as blitze foram Congonhas e Campo de Marte, em São Paulo, Jundiaí, Sorocaba, Amarais e Bragança Paulista, no interior.

A Anac já tinha feito operação semelhante no Rio e em Minas, onde um homem que era procurado pela polícia foi preso. Ele fazia voos panorâmicos sem autorização.

"Não posso voar porque esqueci a carteira em casa. Mas, quando os caras piscarem, eu aproveito a brecha e vou embora", dizia a um interlocutor um piloto nesta terça no Campo de Marte, na zona norte da capital.

Em outra situação, uma aeronave foi retida em solo porque o piloto usava uma forma de bolo para fixar o rádio no painel do avião.

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Os aeroportos onde aconteceram as blitze foram Congonhas e Campo de Marte, em São Paulo, Jundiaí, Sorocaba, Amarais e Bragança Paulista, no interior.

A Anac já tinha feito operação semelhante no Rio e em Minas, onde um homem que era procurado pela polícia foi preso. Ele fazia voos panorâmicos sem autorização.

"Não posso voar porque esqueci a carteira em casa. Mas, quando os caras piscarem, eu aproveito a brecha e vou embora", dizia a um interlocutor um piloto nesta terça no Campo de Marte, na zona norte da capital.

Em outra situação, uma aeronave foi retida em solo porque o piloto usava uma forma de bolo para fixar o rádio no painel do avião.

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