Paulo Bernardo afirma que sua prisão "não era necessária"
Ao sair da prisão, Paulo Bernardo afirmou que detenção "não era necessária" e que é inocente
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2016 às 07h38.
Ao sair da prisão, na noite desta quarta-feira, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT-PR) disse a jornalistas ser "inocente". "Isso vai ficar demonstrado", afirmou o ex-titular das pastas do Planejamento (governo Lula ) e das Comunicações (gestão Dilma ), segundo o Jornal da Globo, da TV Globo.
A libertação foi determinada mais cedo pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal ( STF ).
O petista ficou seis dias preso no âmbito da Operação Custo Brasil. Bernardo é suspeito de ter se beneficiado de um esquema de desvio de dinheiro em contratos do Ministério do Planejamento.
O petista protestou contra a decisão de prendê-lo, tomada pelo juiz Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal de São Paulo.
"Acho que a prisão não era necessária. Estava em local determinado, absolutamente encontrável", afirmou o ex-ministro, ao deixar a carceragem da Polícia Federal em São Paulo.
"Me coloquei à disposição da Justiça. Mandamos várias vezes petições me colocando à disposição para depor e durante dez meses não fui chamado."
Ao sair da prisão, na noite desta quarta-feira, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT-PR) disse a jornalistas ser "inocente". "Isso vai ficar demonstrado", afirmou o ex-titular das pastas do Planejamento (governo Lula ) e das Comunicações (gestão Dilma ), segundo o Jornal da Globo, da TV Globo.
A libertação foi determinada mais cedo pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal ( STF ).
O petista ficou seis dias preso no âmbito da Operação Custo Brasil. Bernardo é suspeito de ter se beneficiado de um esquema de desvio de dinheiro em contratos do Ministério do Planejamento.
O petista protestou contra a decisão de prendê-lo, tomada pelo juiz Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal de São Paulo.
"Acho que a prisão não era necessária. Estava em local determinado, absolutamente encontrável", afirmou o ex-ministro, ao deixar a carceragem da Polícia Federal em São Paulo.
"Me coloquei à disposição da Justiça. Mandamos várias vezes petições me colocando à disposição para depor e durante dez meses não fui chamado."