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Bellini foi ícone da força dos brasileiros, diz Dilma

"O Brasil perdeu ontem um ícone do seu futebol com a morte do lendário Bellini, capitão da Seleção Brasileira em seu 1º título mundial", escreveu a presidente

Bellini, em 2008: ele morreu após lutar por dez anos contra o Mal de Alzheimer com a mesma bravura que apresentou nos 21 anos em que esteve nos campos de futebol (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2014 às 15h52.

Brasília - No dia seguinte à morte de Bellini, bicampeão mundial em 1958 e 1962, a presidente Dilma Rousseff se manifestou nas redes sociais nesta sexta-feira para exaltar a trajetória do ídolo, capitão da seleção brasileira que faturou o primeiro título mundial.

"O Brasil perdeu ontem um ícone do seu futebol com a morte do lendário Bellini, capitão da Seleção Brasileira em seu 1º título mundial", escreveu a presidente em sua conta no Twitter, nesta tarde.

Dilma lembrou do gesto que eternizou o craque na história do futebol. "Bellini conquistou para sempre um lugar no coração de cada brasileiro ao levantar com as duas mãos a taça da Copa em 1958", afirmou. "O gesto, repetido a cada vitória nossa nos mundiais, fizeram de Bellini um ícone da força dos brasileiros em superar as adversidades".

O ex-zagueiro morreu na quinta-feira aos 83 anos após lutar por dez anos contra o Mal de Alzheimer com a mesma bravura com que apresentou nos 21 anos em que esteve nos campos de futebol. Ele estava internado no Hospital Nove de Julho, em São Paulo, desde a última quarta. Será enterrado nesta sexta.

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"O Brasil perdeu ontem um ícone do seu futebol com a morte do lendário Bellini, capitão da Seleção Brasileira em seu 1º título mundial", escreveu a presidente em sua conta no Twitter, nesta tarde.

Dilma lembrou do gesto que eternizou o craque na história do futebol. "Bellini conquistou para sempre um lugar no coração de cada brasileiro ao levantar com as duas mãos a taça da Copa em 1958", afirmou. "O gesto, repetido a cada vitória nossa nos mundiais, fizeram de Bellini um ícone da força dos brasileiros em superar as adversidades".

O ex-zagueiro morreu na quinta-feira aos 83 anos após lutar por dez anos contra o Mal de Alzheimer com a mesma bravura com que apresentou nos 21 anos em que esteve nos campos de futebol. Ele estava internado no Hospital Nove de Julho, em São Paulo, desde a última quarta. Será enterrado nesta sexta.

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