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BC e MPF trocarão informações sobre fraudes financeiras

Cooperação técnica foi firmada pelo presidente do BC, Alexandre Tombini, e o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot

Alexandre Tombini: cooperação técnica foi firmada pelo presidente do BC, Tombini, e o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot (Joedson Alves/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2015 às 11h43.

Brasília - O Banco Central informou, nesta sexta-feira, 13, a assinatura de um acordo de cooperação com o Ministério Público Federal (MPF) para compartilhar informações sobre crimes no Sistema Financeiro Nacional (SFN) que possam ferir direitos dos consumidores.

A cooperação técnica foi firmada pelo presidente do BC, Alexandre Tombini, e o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, hoje.

"O BC poderá enviar as informações, os documentos e demais meios de prova em qualquer fase da fiscalização ou do procedimento administrativo, tão logo forme seu convencimento acerca da ocorrência de lesão ou ameaça de lesão a direitos difusos, coletivos ou individuais homogêneos dos consumidores de produtos e serviços financeiros", diz o documento.

A parceria prevê "uma maior aproximação institucional entre o BC e o MPF na prevenção, identificação, apuração e repressão a condutas lesivas às regras e princípios do SFN", registram os órgãos.

O acordo também indica que os órgãos irão desenvolver e aprimorar técnicas e procedimentos para evitar e reprimir fraudes. O Banco Central e o MPF também deverão criar um canal de comunicação sobre "irregularidades e ilícitos administrativos".

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"O BC poderá enviar as informações, os documentos e demais meios de prova em qualquer fase da fiscalização ou do procedimento administrativo, tão logo forme seu convencimento acerca da ocorrência de lesão ou ameaça de lesão a direitos difusos, coletivos ou individuais homogêneos dos consumidores de produtos e serviços financeiros", diz o documento.

A parceria prevê "uma maior aproximação institucional entre o BC e o MPF na prevenção, identificação, apuração e repressão a condutas lesivas às regras e princípios do SFN", registram os órgãos.

O acordo também indica que os órgãos irão desenvolver e aprimorar técnicas e procedimentos para evitar e reprimir fraudes. O Banco Central e o MPF também deverão criar um canal de comunicação sobre "irregularidades e ilícitos administrativos".

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