BC aponta que trabalhadores estão estudando mais
O BC também analisa a dinâmica da cesta de consumo das famílias de 2003 a 2009
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 15h25.
Fortaleza - A menor participação de pessoas mais jovens no mercado de trabalho favorece o aumento, a médio prazo, da produtividade da mão de obra, de acordo com o Boletim Regional Trimestral divulgado nesta quarta-feira, 06, pelo Banco Central .
"A menor participação de pessoas mais jovens no mercado de trabalho favorece o aumento do nível educacional no primeiro momento (menos pessoas com menos anos de estudo) e no futuro (ingresso dessas pessoas no mercado de trabalho com mais anos de estudo)", diz o BC no documento.
No texto, o BC destaca ainda que o nível de instrução formal dos participantes do mercado de trabalho evoluiu expressivamente de 2003 a 2012, em especial na região metropolitana de Salvador (BA).
"A transformação do perfil educacional da força de trabalho foi influenciada pelo aumento da escolaridade da população em geral e pela redução da taxa de atividade das pessoas de 10 a 17 anos".
O BC também analisa a dinâmica da cesta de consumo das famílias de 2003 a 2009. O estudo destaca, em âmbito nacional e regional, o aumento da participação dos gastos com serviços e a diminuição no consumo de bens não duráveis.
A instituição diz ainda que os gastos com bens não duráveis mostram correlação negativa com a renda disponível familiar per capita, e as despesas com bens duráveis e serviços, correlação positiva.
Fortaleza - A menor participação de pessoas mais jovens no mercado de trabalho favorece o aumento, a médio prazo, da produtividade da mão de obra, de acordo com o Boletim Regional Trimestral divulgado nesta quarta-feira, 06, pelo Banco Central .
"A menor participação de pessoas mais jovens no mercado de trabalho favorece o aumento do nível educacional no primeiro momento (menos pessoas com menos anos de estudo) e no futuro (ingresso dessas pessoas no mercado de trabalho com mais anos de estudo)", diz o BC no documento.
No texto, o BC destaca ainda que o nível de instrução formal dos participantes do mercado de trabalho evoluiu expressivamente de 2003 a 2012, em especial na região metropolitana de Salvador (BA).
"A transformação do perfil educacional da força de trabalho foi influenciada pelo aumento da escolaridade da população em geral e pela redução da taxa de atividade das pessoas de 10 a 17 anos".
O BC também analisa a dinâmica da cesta de consumo das famílias de 2003 a 2009. O estudo destaca, em âmbito nacional e regional, o aumento da participação dos gastos com serviços e a diminuição no consumo de bens não duráveis.
A instituição diz ainda que os gastos com bens não duráveis mostram correlação negativa com a renda disponível familiar per capita, e as despesas com bens duráveis e serviços, correlação positiva.