Bah é transferido, mas não tem previsão de alta
Africano foi transferido para um quarto comum, onde continuará internado na Fundação Oswaldo Cruz
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2014 às 19h32.
Rio de Janeiro - Descartada a suspeita de contaminação pelo vírus ebola , o africano Souleymane Bah, de 47 anos, saiu às 16h30 desta segunda-feira da área de isolamento do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na zona norte do Rio de Janeiro.
Bah foi transferido para um quarto comum, onde continuará internado. Até a noite de hoje não havia previsão de alta.
Ele foi transferido de Cascavel (PR) para o Rio na sexta-feira. Os médicos ainda farão uma série de exames para saber o que causou a dor de garganta, tosse e febre relatadas por ele.
O hemograma (exame que avalia as células sanguíneas do paciente) indicou alterações de causa ainda desconhecida.
A logística da viagem de volta do guineense do Rio para Cascavel ainda será definida entre o Ministério da Saúde, a Fiocruz e o governo do Paraná.
Amanhã a equipe médica que o atendeu concederá uma entrevista coletiva para comentar o quadro clínico do paciente. O vice-presidente de Meio Ambiente e Promoção da Saúde da Fiocruz, Valcler Rangel, também participará. Bah não quis falar com a imprensa.
Bah chegou ao Brasil em setembro, vindo da Guiné, país que enfrenta um surto de Ebola, e ingressou na condição de refugiado.
Segundo o Ministério da Justiça, não há necessidade de que ele se apresente às autoridades migratórias após receber alta hospitalar. O processo para a concessão ou não de refúgio seguirá normalmente.
Ele fará uma entrevista com um técnico do Ministério para justificar a alegação de perseguição ou violação dos direitos humanos na Guiné, condições para que o pedido de refúgio seja aceito.
Rio de Janeiro - Descartada a suspeita de contaminação pelo vírus ebola , o africano Souleymane Bah, de 47 anos, saiu às 16h30 desta segunda-feira da área de isolamento do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na zona norte do Rio de Janeiro.
Bah foi transferido para um quarto comum, onde continuará internado. Até a noite de hoje não havia previsão de alta.
Ele foi transferido de Cascavel (PR) para o Rio na sexta-feira. Os médicos ainda farão uma série de exames para saber o que causou a dor de garganta, tosse e febre relatadas por ele.
O hemograma (exame que avalia as células sanguíneas do paciente) indicou alterações de causa ainda desconhecida.
A logística da viagem de volta do guineense do Rio para Cascavel ainda será definida entre o Ministério da Saúde, a Fiocruz e o governo do Paraná.
Amanhã a equipe médica que o atendeu concederá uma entrevista coletiva para comentar o quadro clínico do paciente. O vice-presidente de Meio Ambiente e Promoção da Saúde da Fiocruz, Valcler Rangel, também participará. Bah não quis falar com a imprensa.
Bah chegou ao Brasil em setembro, vindo da Guiné, país que enfrenta um surto de Ebola, e ingressou na condição de refugiado.
Segundo o Ministério da Justiça, não há necessidade de que ele se apresente às autoridades migratórias após receber alta hospitalar. O processo para a concessão ou não de refúgio seguirá normalmente.
Ele fará uma entrevista com um técnico do Ministério para justificar a alegação de perseguição ou violação dos direitos humanos na Guiné, condições para que o pedido de refúgio seja aceito.