Azevêdo terá de colocar a OMC em "movimento", diz Abracex
Para Roberto Segatto, a organização está parada há algum tempo e não tem resolvido as pendências entre países como deveria
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 17h49.
São Paulo - A principal missão do embaixador brasileiro Roberto Azevêdo, recém eleito diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), será a de colocar a OMC em movimento, cumprindo seu papel de árbitro em conflitos comerciais internacionais, defende o presidente da Associação Brasileira de Comércio Exterior (Abracex), Roberto Segatto.
Para ele, a organização está parada há algum tempo e não tem resolvido as pendências entre países como deveria.
"A principal tarefa de Azevêdo será a de colocar a OMC em movimento, já que ela está parada há muito tempo. No cargo de diretor-geral, ele deve procurar resolver as pendências existentes e por vir, além de agregar e impedir que haja uma cisão entre grupos de países", disse.
Segatto avalia que a eleição de Azevêdo fará propaganda positiva para o Brasil no cenário internacional, mas não terá implicação direta em nenhum aspecto do comércio externo brasileiro. "Em termos de Brasil, a única coisa que vai aparecer com ele nesse posto é o nome do Brasil no cenário internacional, uma propaganda para o País. Nada mais que isso, não vai aumentar as exportações ou nos dar vantagem. Temos um brasileiro em um cargo importante, apenas isso", afirmou.
São Paulo - A principal missão do embaixador brasileiro Roberto Azevêdo, recém eleito diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), será a de colocar a OMC em movimento, cumprindo seu papel de árbitro em conflitos comerciais internacionais, defende o presidente da Associação Brasileira de Comércio Exterior (Abracex), Roberto Segatto.
Para ele, a organização está parada há algum tempo e não tem resolvido as pendências entre países como deveria.
"A principal tarefa de Azevêdo será a de colocar a OMC em movimento, já que ela está parada há muito tempo. No cargo de diretor-geral, ele deve procurar resolver as pendências existentes e por vir, além de agregar e impedir que haja uma cisão entre grupos de países", disse.
Segatto avalia que a eleição de Azevêdo fará propaganda positiva para o Brasil no cenário internacional, mas não terá implicação direta em nenhum aspecto do comércio externo brasileiro. "Em termos de Brasil, a única coisa que vai aparecer com ele nesse posto é o nome do Brasil no cenário internacional, uma propaganda para o País. Nada mais que isso, não vai aumentar as exportações ou nos dar vantagem. Temos um brasileiro em um cargo importante, apenas isso", afirmou.