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Autoridades retificam número de mortos em naufrágio no Amapá

Até o momento o número oficial de mortos no acidente é de dez

Amapá: o barco tinha capacidade para 40 pessoas, mas se suspeita que tinha um excesso de passageiros (Divulgação/ Prefeitura de Cutias)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2013 às 07h30.

São Paulo - As autoridades retificaram neste domingo o número de mortos no naufrágio de um barco que levava no sábado peregrinos durante o tradicional "Círio Fluvial", procissão realizada todos os anos na Orla de Macapá, em honra ao Dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil.

A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Justiça do Amapá , na Amazônia, comunicou que até o momento o número oficial de mortos no acidente é de dez e não de 12, como inicialmente tinha informado o Corpo de Bombeiros de Macapá.

O órgão administrativo do Governo local disse que dez corpos foram identificados e que os trabalhos de busca de desaparecidos continuam nessa região, onde o rio Amazonas desemboca no Atlântico.

No entanto, tanto a Secretaria, como os Bombeiros e a Polícia admitiram que o número exato de desaparecidos é desconhecido, porque a tripulação da embarcação não registrou os passageiros.

Entre os mortos da embarcação "Reis I" está o comandante do navio, Reginaldo dos Reis.

O acidente aconteceu próximo ao Farol da Praticagem, com uma das 50 embarcações que participavam do ato religioso.

A Capitania dos Portos disse que o barco, com licença autorizada de 2010 e inspecionado antes da procissão pelo órgão, tinha capacidade para 40 pessoas, mas se suspeita que tinha um excesso de passageiros, com cerca de 63 no total.

A procissão tinha começado no Porto do Grego, no município de Santana, liderada por uma balsa com a imagem da padroeira da Igreja Católica no Brasil.

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Justiça do Amapá , na Amazônia, comunicou que até o momento o número oficial de mortos no acidente é de dez e não de 12, como inicialmente tinha informado o Corpo de Bombeiros de Macapá.

O órgão administrativo do Governo local disse que dez corpos foram identificados e que os trabalhos de busca de desaparecidos continuam nessa região, onde o rio Amazonas desemboca no Atlântico.

No entanto, tanto a Secretaria, como os Bombeiros e a Polícia admitiram que o número exato de desaparecidos é desconhecido, porque a tripulação da embarcação não registrou os passageiros.

Entre os mortos da embarcação "Reis I" está o comandante do navio, Reginaldo dos Reis.

O acidente aconteceu próximo ao Farol da Praticagem, com uma das 50 embarcações que participavam do ato religioso.

A Capitania dos Portos disse que o barco, com licença autorizada de 2010 e inspecionado antes da procissão pelo órgão, tinha capacidade para 40 pessoas, mas se suspeita que tinha um excesso de passageiros, com cerca de 63 no total.

A procissão tinha começado no Porto do Grego, no município de Santana, liderada por uma balsa com a imagem da padroeira da Igreja Católica no Brasil.

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