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Ato virtual contra Bolsonaro reúne Huck, Marina, Ciro e Haddad

Evento virtual organizado pelo movimento Direitos Já deve reunir centenas de nomes da direita e da esquerda

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Bolsonaro: ato do movimento Direitos Já deve reunir ao menos 100 políticos (Adriano Machado/Reuters)

Bolsonaro: ato do movimento Direitos Já deve reunir ao menos 100 políticos (Adriano Machado/Reuters)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de junho de 2020 às, 09h50.

Última atualização em 26 de junho de 2020 às, 09h57.

Um ato virtual contra o presidente Jair Bolsonaro convocado pelo movimento Direitos Já deve reunir ao menos 100 políticos, sendo 13 presidentes de partidos, da esquerda à direita, ex-presidenciáveis e coordenadores de outros grupos de defesa da democracia. No entanto, os principais nomes do PT ficarão de fora, embora tenham sido convidados.

Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), decidiram não participar do ato, que terá a presença de Fernando Haddad, candidato do da sigla derrotado em 2018, e outros nomes que concorreram à Presidência: Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSOL).

Reservadamente, petistas graduados reclamam da presença de Haddad e de outros quadros do partido no ato. A avaliação é que o PT não deve estar no mesmo palanque virtual ex-adversários históricos da sigla, como o PSDB. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é um dos tucanos confirmados, ao lado do presidente do partido, Bruno Araújo. Outro que se comprometeu com a organização foi o apresentador Luciano Huck, cotado como possível candidato à Presidência em 2022.

Temer

Os ex-presidentes Michel Temer (MDB) e José Sarney (MDB) chegaram a confirmar presença, mas desistiram. Temer enviou um vídeo, mas depois pediu que a gravação não fosse usada. O evento reunirá Ciro Gomes e Haddad no momento que PT e PDT travam uma disputa política no campo da esquerda nas eleições municipais.

Segundo o coordenador do movimento Direitos Já, Fernando Guimarães, não existe no grupo consenso sobre o impeachment. No evento, cada convidado vai poder falar por dois minutos no máximo. Além de Haddad, estão confirmados outros petistas: o vereador Eduardo Suplicy, os deputados Alexandre Padilha, Paulo Teixeira e Erika Kokay, os governadores do Ceará, Camilo Santana e do Piauí, Wellington Dias. “A história do Brasil mostra que a esquerda e direita compuseram várias vezes para ganhar eleições, portanto é de se esperar que se unam para garantir a democracia” disse Guimarães.

Expulso do PSDB por aliados do governador João Doria, o líder do Fórum pela Democracia não convidou o chefe do executivo paulista mas chamou outros governadores, inclusive Eduardo Leite (PSDB-RS), que confirmou presença.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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