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Assaltantes que explodiram fábrica de joias libertam reféns

Nove pessoas foram mantidas como reféns por cerca de 20 horas em Cotiporã, no Rio Grande do Sul, onde assaltantes explodiram os cofres de uma fábrica de joias

Por volta das 2h deste domingo, cerca de dez homens armados assaltaram uma fábrica de joias em Cotiporã, após dinamitar suas portas e cofres (Tim Whitby/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2012 às 06h16.

Rio de Janeiro - O grupo de assaltantes que na madrugada de domingo dinamitou as portas e os cofres de uma fábrica de joias para se apoderar de seu conteúdo libertou de noite as nove pessoas que manteve como reféns por cerca de 20 horas em Cotiporã, no Rio Grande do Sul , informou a Polícia.

Os assaltantes tinham se escondido com os reféns em uma área de floresta na fronteira com a Argentina, depois que três membros do grupo criminoso morreram em um confronto com a Polícia.

Após várias horas de cerco a uma ampla região rural de Cotiporã, os reféns, seis mulheres, uma criança e dois homens, se apresentaram ilesos perante os agentes de uma das blitzes montadas pela Polícia.

"Estamos com os nove reféns sãos, salvos e em bom estado", informou o capitão Juliano Amaral, oficial da Polícia Militar do Rio Grande do Sul, responsável pelas operações, em mensagem na página no Twitter da corporação.

Os reféns foram libertados a cerca de cinco quilômetros da residência da qual foram tirados à força pelos assaltantes.

Os bandidos, no entanto, permanecem na região de floresta, que continua cercada pela Polícia.

O drama começou por volta das 2h deste domingo quando cerca de dez homens armados assaltaram uma fábrica de joias em Cotiporã, após dinamitar suas portas e cofres.


A Polícia iniciou a perseguição dos assaltantes ao ser alertada rapidamente sobre o ocorrido e, em um primeiro confronto, três bandidos morreram e dois agentes sofreram ferimentos à bala sem gravidade.

Um dos mortos foi identificado como Elisandro Rodrigo Falcão, considerado o delinquente mais procurado pelas autoridades do Rio Grande do Sul por ser supostamente o chefe de uma quadrilha que utiliza explosivos para assaltar bancos, carros blindados e caixas eletrônicos.

Os demais assaltantes pegaram como reféns duas mulheres que estavam em um bar próximo à fábrica de joias e sete membros de uma família residente em uma casa na área rural da cidade, para utilizá-los como escudos e impedir a aproximação da Polícia.

A área em que os bandidos se refugiaram com seus reféns foi cercada por cerca de 200 policiais, que durante o dia todo mantiveram a perseguição com a ajuda de dois helicópteros, mas em nenhum momento chegaram a entrar em contato ou ver os assaltantes.

Desde o primeiro momento, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, assegurou que a prioridade das autoridades era resgatar os reféns com vida.

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Os assaltantes tinham se escondido com os reféns em uma área de floresta na fronteira com a Argentina, depois que três membros do grupo criminoso morreram em um confronto com a Polícia.

Após várias horas de cerco a uma ampla região rural de Cotiporã, os reféns, seis mulheres, uma criança e dois homens, se apresentaram ilesos perante os agentes de uma das blitzes montadas pela Polícia.

"Estamos com os nove reféns sãos, salvos e em bom estado", informou o capitão Juliano Amaral, oficial da Polícia Militar do Rio Grande do Sul, responsável pelas operações, em mensagem na página no Twitter da corporação.

Os reféns foram libertados a cerca de cinco quilômetros da residência da qual foram tirados à força pelos assaltantes.

Os bandidos, no entanto, permanecem na região de floresta, que continua cercada pela Polícia.

O drama começou por volta das 2h deste domingo quando cerca de dez homens armados assaltaram uma fábrica de joias em Cotiporã, após dinamitar suas portas e cofres.


A Polícia iniciou a perseguição dos assaltantes ao ser alertada rapidamente sobre o ocorrido e, em um primeiro confronto, três bandidos morreram e dois agentes sofreram ferimentos à bala sem gravidade.

Um dos mortos foi identificado como Elisandro Rodrigo Falcão, considerado o delinquente mais procurado pelas autoridades do Rio Grande do Sul por ser supostamente o chefe de uma quadrilha que utiliza explosivos para assaltar bancos, carros blindados e caixas eletrônicos.

Os demais assaltantes pegaram como reféns duas mulheres que estavam em um bar próximo à fábrica de joias e sete membros de uma família residente em uma casa na área rural da cidade, para utilizá-los como escudos e impedir a aproximação da Polícia.

A área em que os bandidos se refugiaram com seus reféns foi cercada por cerca de 200 policiais, que durante o dia todo mantiveram a perseguição com a ajuda de dois helicópteros, mas em nenhum momento chegaram a entrar em contato ou ver os assaltantes.

Desde o primeiro momento, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, assegurou que a prioridade das autoridades era resgatar os reféns com vida.

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