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Governo vai arrecadar R$ 2,3 bi com alta do IOF, diz Fazenda

Imposto para compra de moeda em espécie subiu de 0,38% para 1,1%

Câmbio: aumento de imposto sobre compra de moeda estrangeira em espécie deve render R$ 2,3 bilhões aos cofres do governo. (Ricardo Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2016 às 11h39.

Brasília - O Ministério da Fazenda informou nesta segunda-feira, 2, que espera arrecadar R$ 2,377 bilhões por ano com a elevação de 0,38% para 1,1% da alíquota do Imposto sobre Operações de Crédito ( IOF ) para a compra de moeda estrangeira em espécie.

A medida foi determinada pelo decreto nº 8.731 publicado hoje no Diário Oficial da União.

Ainda de acordo com a pasta, os demais instrumentos utilizados para a aquisição de bens e serviços no exterior, como cartão de crédito, de débito ou pré-pago, permanecem com alíquota de 6,38%.

O ministério informou ainda que espera arrecadar R$ 146,48 milhões em 2016 e R$ 156,28 milhões em 2017 com a cobrança de 1% de IOF ao dia sobre o valor do resgate, cessão ou repactuação das operações compromissadas efetuadas por bancos com debêntures emitidas por instituições integrantes do mesmo grupo econômico.

"Atualmente, em razão da incidência de alíquota zero de IOF, verificou-se que as instituições financeiras aumentaram consideravelmente essas operações de captação em detrimento das demais", justificou a pasta.

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Brasília - O Ministério da Fazenda informou nesta segunda-feira, 2, que espera arrecadar R$ 2,377 bilhões por ano com a elevação de 0,38% para 1,1% da alíquota do Imposto sobre Operações de Crédito ( IOF ) para a compra de moeda estrangeira em espécie.

A medida foi determinada pelo decreto nº 8.731 publicado hoje no Diário Oficial da União.

Ainda de acordo com a pasta, os demais instrumentos utilizados para a aquisição de bens e serviços no exterior, como cartão de crédito, de débito ou pré-pago, permanecem com alíquota de 6,38%.

O ministério informou ainda que espera arrecadar R$ 146,48 milhões em 2016 e R$ 156,28 milhões em 2017 com a cobrança de 1% de IOF ao dia sobre o valor do resgate, cessão ou repactuação das operações compromissadas efetuadas por bancos com debêntures emitidas por instituições integrantes do mesmo grupo econômico.

"Atualmente, em razão da incidência de alíquota zero de IOF, verificou-se que as instituições financeiras aumentaram consideravelmente essas operações de captação em detrimento das demais", justificou a pasta.

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