Aparecido diz que vai processar ex-diretor da Siemens
Secretário Estadual da Casa Civil rebateu acusações feitas pelo ex-diretor Everton Rheinheimer e informou que pretende processá-lo
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 19h36.
São Paulo, 21 (AE) - O secretário Estadual da Casa Civil, Edson Aparecido, rebateu as acusações feitas pelo ex-diretor da Siemens , Everton Rheinheimer e informou que pretende processá-lo.
Aparecido disse ainda que vai processar o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o atual secretário de Serviços da prefeitura paulistana, Simão Pedro (PT). "Os três produziram um acordo espúrio em que o próprio denunciante admite fazer acusações em troca de cargo, diz ter informações privilegiadas sobre o andamento das investigações e negocia um apoio de um partido, e não do Estado", afirmou, em nota.
Em relatório entregue no dia 17 de abril ao Cade, segundo reportagem desta quinta-feira, 21, do jornal O Estado de S. Paulo, o ex-diretor da empresa alemã afirma que Aparecido foi apontado pelo lobista Arthur Gomes Teixeira como um dos recebedores de propina das multinacionais suspeitas de participar do cartel dos trens em São Paulo. O documento faz menção também a outros tucanos.
Segundo Aparecido, não existe a possibilidade de existir provas que o incriminem. "Eu desafio esse cidadão a mostrar quaisquer provas contra mim. Ele não mostra porque não as tem. Elas não existem."
São Paulo, 21 (AE) - O secretário Estadual da Casa Civil, Edson Aparecido, rebateu as acusações feitas pelo ex-diretor da Siemens , Everton Rheinheimer e informou que pretende processá-lo.
Aparecido disse ainda que vai processar o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e o atual secretário de Serviços da prefeitura paulistana, Simão Pedro (PT). "Os três produziram um acordo espúrio em que o próprio denunciante admite fazer acusações em troca de cargo, diz ter informações privilegiadas sobre o andamento das investigações e negocia um apoio de um partido, e não do Estado", afirmou, em nota.
Em relatório entregue no dia 17 de abril ao Cade, segundo reportagem desta quinta-feira, 21, do jornal O Estado de S. Paulo, o ex-diretor da empresa alemã afirma que Aparecido foi apontado pelo lobista Arthur Gomes Teixeira como um dos recebedores de propina das multinacionais suspeitas de participar do cartel dos trens em São Paulo. O documento faz menção também a outros tucanos.
Segundo Aparecido, não existe a possibilidade de existir provas que o incriminem. "Eu desafio esse cidadão a mostrar quaisquer provas contra mim. Ele não mostra porque não as tem. Elas não existem."