ANTT aprova novas datas de obras em rodovias
Agência aprovou a reprogramação de cronogramas físico e financeiro de 6 concessionárias de rodovias que enfrentavam processos por atraso de obras
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 09h10.
São Paulo - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou a reprogramação de cronogramas físico e financeiro de seis concessionárias de rodovias que enfrentavam processos administrativos por parte da agência por atraso de obras.
Segundo deliberações publicadas no Diário Oficial nesta quarta-feira, a ANTT aprovou o plano de ação das seis concessionárias, sendo cinco da Arteris, reprogramando o cronograma físico financeiro.
Entre as concessionárias estão a Autopista Litoral Sul, Autopista Planalto Sul, Autopista Fernão Dias, Régis Bittencourt e Autopista Fluminense, todas da Arteris, além da Transbrasiliana Concessão de Rodovias, da BR Vias.
Detalhes sobre os planos de ação das empresas e dos Termos de Ajuste de Conduta não foram divulgados.
No início de junho, o ministro dos Transportes, Cesar Borges, havia dito que as empresas poderiam perder seus contratos de concessão diante do não cumprimento de obrigações previstas para a operação das estradas.
São Paulo - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou a reprogramação de cronogramas físico e financeiro de seis concessionárias de rodovias que enfrentavam processos administrativos por parte da agência por atraso de obras.
Segundo deliberações publicadas no Diário Oficial nesta quarta-feira, a ANTT aprovou o plano de ação das seis concessionárias, sendo cinco da Arteris, reprogramando o cronograma físico financeiro.
Entre as concessionárias estão a Autopista Litoral Sul, Autopista Planalto Sul, Autopista Fernão Dias, Régis Bittencourt e Autopista Fluminense, todas da Arteris, além da Transbrasiliana Concessão de Rodovias, da BR Vias.
Detalhes sobre os planos de ação das empresas e dos Termos de Ajuste de Conduta não foram divulgados.
No início de junho, o ministro dos Transportes, Cesar Borges, havia dito que as empresas poderiam perder seus contratos de concessão diante do não cumprimento de obrigações previstas para a operação das estradas.
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