ANTT adia pela segunda vez leilão do trem-bala
Propostas para o leilão serão aceitas até o dia 11 de junho; empresas pediram a mudança de data
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 16h10.
Brasília - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) anunciou hoje (7) que o leilão do trem de alta velocidade (TAV), também conhecido como trem-bala, que ligará as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, foi adiado para o dia 29 de julho. As propostas devem ser apresentadas até o dia 11 de julho. Segundo o diretor-geral da agência reguladora, Bernardo Figueiredo, o adiamento atende ao pedido das empresas interessadas de prorrogação do prazo para que possam fechar os acordos comerciais e financeiros.
O leilão do trem-bala já tinha sido adiado anteriormente. A licitação, marcada inicialmente para o dia 16 de dezembro, foi transferida para 29 de abril, depois que representantes de indústrias pediram mais prazo para a licitação. A entrega das propostas pelos participantes estava marcada para a próxima segunda-feira (11).
O trem de alta velocidade, incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tem um custo estimado de R$ 33 bilhões.
Brasília - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) anunciou hoje (7) que o leilão do trem de alta velocidade (TAV), também conhecido como trem-bala, que ligará as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, foi adiado para o dia 29 de julho. As propostas devem ser apresentadas até o dia 11 de julho. Segundo o diretor-geral da agência reguladora, Bernardo Figueiredo, o adiamento atende ao pedido das empresas interessadas de prorrogação do prazo para que possam fechar os acordos comerciais e financeiros.
O leilão do trem-bala já tinha sido adiado anteriormente. A licitação, marcada inicialmente para o dia 16 de dezembro, foi transferida para 29 de abril, depois que representantes de indústrias pediram mais prazo para a licitação. A entrega das propostas pelos participantes estava marcada para a próxima segunda-feira (11).
O trem de alta velocidade, incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), tem um custo estimado de R$ 33 bilhões.