Brasil

ANS determina reajuste máximo para quatro planos de saúde

Reajustes das operadoras Amil Assistência Médica, Sul América, Bradesco e Itauseg valem para o período de julho de 2014 a maio de 2015


	Planos de saúde: reajustes autorizados pela ANS valem para o período de julho de 2014 a maio de 2015
 (Marcos Santos/USP Imagens)

Planos de saúde: reajustes autorizados pela ANS valem para o período de julho de 2014 a maio de 2015 (Marcos Santos/USP Imagens)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2014 às 14h59.

Brasília - Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou a taxa máxima de reajuste para planos antigos de quatro operadoras de planos de saúde. Os reajustes valem para o período de julho de 2014 a maio de 2015.

A Amil Assistência Médica Internacional foi autorizada a reajustar seus contratos em até 9,65%. Já as seguradoras especializadas em saúde Sul América, Bradesco e Itauseg poderão aplicar índice de reajuste de até 10,79%.

Os planos abrangidos pela determinação foram negociados antes da vigência da Lei 9.656/98. As quatro operadoras assinaram com a ANS termos de compromisso com cláusula de reajuste. O índice vai nortear os preços para 353.999 beneficiários, o que corresponde a menos de 1% dos quase 50 milhões de beneficiários de planos de saúde no Brasil.

Em caso de defasagem entre a aplicação do reajuste e o mês de aniversário de contrato, as operadoras poderão cobrar retroativamente o valor de até dois meses. Por exemplo, se o aniversário do contrato é em julho de 2014 e o reajuste for aplicado em setembro de 2014, será permitida a cobrança retroativa dos meses de julho e agosto em setembro e outubro.

Acompanhe tudo sobre:AmilANSBradesco SaúdeEmpresasEmpresas abertasEmpresas americanasPlanos de saúdeSaúde no BrasilServiçosSetor de saúdesetor-de-segurosSulAmérica

Mais de Brasil

SP ainda tem 36 mil casas sem energia neste domingo

Ponte que liga os estados de Tocantins e Maranhão desaba; veja vídeo

Como chegar em Gramado? Veja rotas alternativas após queda de avião

Vai viajar para São Paulo? Ao menos 18 praias estão impróprias para banho; veja lista