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Anfip quer elaborar estudo sobre previdência

Segundo a associação, a intenção é elaborar um conjunto de alternativas para a inclusão social a partir do atual regime previdenciário


	INSS: segundo a associação, a intenção é elaborar um conjunto de alternativas para a inclusão social a partir do atual regime previdenciário
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INSS: segundo a associação, a intenção é elaborar um conjunto de alternativas para a inclusão social a partir do atual regime previdenciário (.)

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Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2016 às 18h20.

Brasília - A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip) e o Dieese irão se reunir na quarta-feira, 21, para debater a reforma da Previdência Social e elaborar sugestões sobre o tema.

Segundo a associação, essa é a primeira reunião e a intenção é elaborar um conjunto de alternativas para a inclusão social a partir do atual regime previdenciário.

Os presentes deverão ainda elaborar um estudo, até meados de dezembro, que a Anfip quer encaminhar ao governo federal e ao Congresso. "A intenção é contribuir para o debate que será feito no Legislativo a partir de proposta a ser enviada pelo Palácio do Planalto sobre a Previdência Social", afirma a associação.

O presidente da Anfip, Vilson Antonio Romero, adianta que é preciso compromisso social ao discutir qualquer alteração no modelo de Seguridade do Brasil.

"A nossa Previdência é o maior programa de distribuição de renda do mundo ocidental, então, temos de lidar com ela com a devida atenção e cuidado. Não é hora de discursos superficiais ou oportunistas, e sim de análises técnicas, baseadas em informações que assegurem o interesse da sociedade brasileira", observa.

Os trabalhos serão coordenados pelos mestres Décio Bruno Lopes e Denise Gentil e pelo economista Eduardo Fagnani. Além das equipes técnicas da Anfip e do Dieese, também foram convidados para o grupo de trabalho, entre outros, os especialistas Milko Matjasic, Flávio Tonelli, Clovis Scherer, Grazielle David, Rodrigo Octávio Orair, Maria de Fátima Lage Guerra, Jorge Abrahão de Castro e Guilherme Delgado.

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