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Aneel confirma prisão de servidor em São Paulo

O servidor Iuri Conrado Posse Ribeiro pelo Deic da Polícia Civil

Cadeia: Ribeiro foi preso ao cobrar propina de uma empresa de geração de energia renovável em São Paulo (Shad Gross/stock.XCHNG)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 13h22.

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) confirmou nesta terça-feira, 3, a prisão do servidor Iuri Conrado Posse Ribeiro pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil de São Paulo.

O servidor é concursado, trabalha na sede da Aneel em Brasília e é especialista em Regulação.

O órgão regulador informou que vai abrir um processo administrativo disciplinar para investigar o caso.

Segundo informações do Bom Dia Brasil de hoje, Ribeiro foi preso ao cobrar propina de uma empresa de geração de energia renovável em São Paulo.

O fiscal teria proposto aos donos da companhia a falsificação de metas de qualidade da Aneel, que, se atingidas, gerariam um bônus. Iuri teria cobrado R$ 4 milhões pelo golpe.

Os donos da empresa denunciaram o caso à polícia e o servidor foi preso em flagrante no momento em que recebia uma mala com R$ 400 mil em notas falsificadas.

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Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) confirmou nesta terça-feira, 3, a prisão do servidor Iuri Conrado Posse Ribeiro pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da Polícia Civil de São Paulo.

O servidor é concursado, trabalha na sede da Aneel em Brasília e é especialista em Regulação.

O órgão regulador informou que vai abrir um processo administrativo disciplinar para investigar o caso.

Segundo informações do Bom Dia Brasil de hoje, Ribeiro foi preso ao cobrar propina de uma empresa de geração de energia renovável em São Paulo.

O fiscal teria proposto aos donos da companhia a falsificação de metas de qualidade da Aneel, que, se atingidas, gerariam um bônus. Iuri teria cobrado R$ 4 milhões pelo golpe.

Os donos da empresa denunciaram o caso à polícia e o servidor foi preso em flagrante no momento em que recebia uma mala com R$ 400 mil em notas falsificadas.

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