André Vargas é condenado a 14 anos e 4 meses de prisão
O ex-deputado, que chegou a ser vice-presidente da Câmara, foi condenado por envolvimento no escândalo de corrupção da Petrobras
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2015 às 19h09.
Brasília - O ex-deputado André Vargas , que chegou a ser vice-presidente da Câmara dos Deputados, foi condenado nesta terça-feira a 14 anos e quatro meses de prisão por seu envolvimento no escândalo de corrupção na Petrobras .
Vargas, de 51 anos, fez toda sua vida política no PT, mas se desvinculou do partido no final do ano passado, quando surgiram as primeiras acusações.
O juiz federal Sergio Moro, a cargo da Operação Lava Jato, ditou hoje a pena contra o ex-deputado e também condenou a 11 anos e quatro meses seu irmão Leão Vargas, e a 12 anos e 10 meses o publicitário Ricardo Hoffmann, outro dos envolvidos.
No caso de André Vargas e seu irmão, a condenação foi pelos delitos de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, enquanto a sentença contra o publicitário foi por corrupção ativa e também por lavagem de dinheiro.
Na sentença ditada hoje, Moro destacou a gravidade concreta dos delitos em questão e que os três condenados estavam implicados em uma prática habitual, sistemática e profissional de crimes contra a administração pública.
Brasília - O ex-deputado André Vargas , que chegou a ser vice-presidente da Câmara dos Deputados, foi condenado nesta terça-feira a 14 anos e quatro meses de prisão por seu envolvimento no escândalo de corrupção na Petrobras .
Vargas, de 51 anos, fez toda sua vida política no PT, mas se desvinculou do partido no final do ano passado, quando surgiram as primeiras acusações.
O juiz federal Sergio Moro, a cargo da Operação Lava Jato, ditou hoje a pena contra o ex-deputado e também condenou a 11 anos e quatro meses seu irmão Leão Vargas, e a 12 anos e 10 meses o publicitário Ricardo Hoffmann, outro dos envolvidos.
No caso de André Vargas e seu irmão, a condenação foi pelos delitos de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, enquanto a sentença contra o publicitário foi por corrupção ativa e também por lavagem de dinheiro.
Na sentença ditada hoje, Moro destacou a gravidade concreta dos delitos em questão e que os três condenados estavam implicados em uma prática habitual, sistemática e profissional de crimes contra a administração pública.