ANA reduz limite de captação do Sistema Cantareira
O volume máximo de retirada para abastecer a Grande São Paulo foi reduzido de 24,8 metros cúbicos por segundo (m³/s) para 22,4 m³/s
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2014 às 21h39.
São Paulo - Em resolução conjunta, a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (Daee) reduziram hoje (30) o limite de captação de água do Sistema Cantareira.
O volume máximo de retirada para abastecer a Grande São Paulo foi reduzido de 24,8 metros cúbicos por segundo (m³/s) para 22,4 m³/s.
Os órgãos destacam, no entanto, que o volume contempla a média de captação que está sendo feita na prática.
Do dia 1º a 25 de abril, a média de retirada para abastecer a região metropolitana de São Paulo foi 21 m³/S (87% do autorizado). A vazão será reavaliada em 15 dias.
O volume do Sistema Cantareira chegou hoje a 10,7% da capacidade dos reservatórios, 0,2 ponto percentual a menos do que o registrado ontem (29).
Os reservatórios são responsáveis pelo abastecimento de cerca de 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo, além de liberar água para as bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, no interior do estado.
Segundo o Grupo Técnico de Assessoramento para Gestão do Sistema Cantareira, o volume útil do sistema deverá se esgotar no início de julho.
A pior situação é do reservatório Jaguari-Jacareí que está com apenas 3,7% da capacidade útil e deverá atingir o volume mínimo ainda durante o mês de maio.
A partir do fim da reserva útil, passará a ser usado o chamado volume morto, ou reserva técnica - água que está abaixo do sistema de bombeamento atual.
O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) enviou ontem (29) um documento com 39 reivindicações para os órgãos ligados à gestão de recursos hídricos do governo federal e dos governos de São Paulo e Minas Gerais.
Um dos pontos principais do texto é a redução do consumo de água dos abastecidos pelo Sistema Cantareira.
São Paulo - Em resolução conjunta, a Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (Daee) reduziram hoje (30) o limite de captação de água do Sistema Cantareira.
O volume máximo de retirada para abastecer a Grande São Paulo foi reduzido de 24,8 metros cúbicos por segundo (m³/s) para 22,4 m³/s.
Os órgãos destacam, no entanto, que o volume contempla a média de captação que está sendo feita na prática.
Do dia 1º a 25 de abril, a média de retirada para abastecer a região metropolitana de São Paulo foi 21 m³/S (87% do autorizado). A vazão será reavaliada em 15 dias.
O volume do Sistema Cantareira chegou hoje a 10,7% da capacidade dos reservatórios, 0,2 ponto percentual a menos do que o registrado ontem (29).
Os reservatórios são responsáveis pelo abastecimento de cerca de 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo, além de liberar água para as bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, no interior do estado.
Segundo o Grupo Técnico de Assessoramento para Gestão do Sistema Cantareira, o volume útil do sistema deverá se esgotar no início de julho.
A pior situação é do reservatório Jaguari-Jacareí que está com apenas 3,7% da capacidade útil e deverá atingir o volume mínimo ainda durante o mês de maio.
A partir do fim da reserva útil, passará a ser usado o chamado volume morto, ou reserva técnica - água que está abaixo do sistema de bombeamento atual.
O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) enviou ontem (29) um documento com 39 reivindicações para os órgãos ligados à gestão de recursos hídricos do governo federal e dos governos de São Paulo e Minas Gerais.
Um dos pontos principais do texto é a redução do consumo de água dos abastecidos pelo Sistema Cantareira.