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Ambulante diz que já vendeu 500 máscaras do 'V' no Rio

Máscara é inspirada no rosto do soldado anarquista inglês Guy Fawkes. "É a máscara da vitória, meu povo querido", anunciava um dos ambulantes

O ambulante afirmou que já vendeu mais de 500 máscaras desde quarta-feira, 19, quando o preço era de R$ 20. Hoje ela está em "promoção" por R$ 10, e não adianta pechinchar: "É tabelado", afirmava o vendedor (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2013 às 17h23.

Rio - Na avenida Rio Branco, no centro do Rio , a poucos metros do cruzamento com a avenida Presidente Vargas, onde milhares de manifestantes já se concentram para o protesto que deve começar às 17 horas desta quinta-feira, dezenas de ambulantes vendem a máscara que ficou famosa no rosto do personagem V, de "V de Vingança".

A máscara é inspirada no rosto do soldado anarquista inglês Guy Fawkes. "É a máscara da vitória, meu povo querido", anunciava um dos ambulantes, que preferiu não se identificar.

O ambulante afirmou que já vendeu mais de 500 máscaras desde quarta-feira, 19, quando o preço era de R$ 20. Hoje ela está em "promoção" por R$ 10, e não adianta pechinchar: "É tabelado", afirmava o vendedor.

Em dias comuns, ele costuma vender outros produtos pelas ruas da cidade. "Vendo tudo, DVD, cerveja... quer dizer, DVD não, eu parei que dá cadeia", explicou o comerciante.

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Rio - Na avenida Rio Branco, no centro do Rio , a poucos metros do cruzamento com a avenida Presidente Vargas, onde milhares de manifestantes já se concentram para o protesto que deve começar às 17 horas desta quinta-feira, dezenas de ambulantes vendem a máscara que ficou famosa no rosto do personagem V, de "V de Vingança".

A máscara é inspirada no rosto do soldado anarquista inglês Guy Fawkes. "É a máscara da vitória, meu povo querido", anunciava um dos ambulantes, que preferiu não se identificar.

O ambulante afirmou que já vendeu mais de 500 máscaras desde quarta-feira, 19, quando o preço era de R$ 20. Hoje ela está em "promoção" por R$ 10, e não adianta pechinchar: "É tabelado", afirmava o vendedor.

Em dias comuns, ele costuma vender outros produtos pelas ruas da cidade. "Vendo tudo, DVD, cerveja... quer dizer, DVD não, eu parei que dá cadeia", explicou o comerciante.

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