Aloizio Mercadante defende reforma política no país
Segundo o ministro da Educação, um grande desafio para o país hoje é avançar no reforço à democracia
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2013 às 14h24.
Campinas, SP - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante , defendeu nesta sexta-feira, 4, que o país enfrente o desafio da reforma política . Segundo o ministro, um grande desafio para o país hoje é avançar no reforço à democracia.
"As manifestações de junho são a expressão desse sentimento da população", comentou o ministro em referência aos protestos vistos em várias cidades brasileiras em que os manifestantes pediam, entre outras coisas, mudanças na política brasileira. "A reforma política tem de entrar na agenda do país de forma decisiva", disse Mercadante.
O ministro disse também que não houve "nenhum momento nesses dez anos" de governo do PT que se tenha perdido liberdade de imprensa, independência do Judiciário ou do Legislativo. "Nós não estamos reproduzindo o nacional desenvolvimentismo do passado, seja do ponto de vista político, porque vivemos período de respeito às instituições democráticas e todas as liberdades que lutamos para construir".
Mercadante lembrou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terminou o segundo mandato presidencial com um alto índice de popularidade e mesmo assim não houve movimentação para viabilizar um terceiro mandato. O ministro participou, nesta sexta-feira, em Campinas, no interior de São Paulo, do seminário Brasil em Perspectiva, organizado pelo Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI, e apresentado na Unicamp.
Campinas, SP - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante , defendeu nesta sexta-feira, 4, que o país enfrente o desafio da reforma política . Segundo o ministro, um grande desafio para o país hoje é avançar no reforço à democracia.
"As manifestações de junho são a expressão desse sentimento da população", comentou o ministro em referência aos protestos vistos em várias cidades brasileiras em que os manifestantes pediam, entre outras coisas, mudanças na política brasileira. "A reforma política tem de entrar na agenda do país de forma decisiva", disse Mercadante.
O ministro disse também que não houve "nenhum momento nesses dez anos" de governo do PT que se tenha perdido liberdade de imprensa, independência do Judiciário ou do Legislativo. "Nós não estamos reproduzindo o nacional desenvolvimentismo do passado, seja do ponto de vista político, porque vivemos período de respeito às instituições democráticas e todas as liberdades que lutamos para construir".
Mercadante lembrou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terminou o segundo mandato presidencial com um alto índice de popularidade e mesmo assim não houve movimentação para viabilizar um terceiro mandato. O ministro participou, nesta sexta-feira, em Campinas, no interior de São Paulo, do seminário Brasil em Perspectiva, organizado pelo Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI, e apresentado na Unicamp.