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Aliado de Cunha assumirá vaga no Conselho de Ética

Aliado de Eduardo Cunha, o deputado Paulo Pereira da Silva vai assumir uma vaga no Conselho de Ética, no momento em que a análise contra Cunha será analisada

O deputado Paulinho da Força: Cunha é acusado de quebra de decoro parlamentar (Antonio Cruz/AGÊNCIA BRASIL)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2015 às 17h38.

Aliado do presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SD-SP), vai assumir uma vaga no Conselho de Ética da Casa, em um momento em que o colegiado vai analisar denúncia contra Cunha.

Segundo Paulinho, seu partido o indicou para assumir vaga da legenda no conselho no lugar do deputado Wladimir Costa (SD-PA). Costa se afastou por questões de saúde.

Questionado se a indicação de um aliado para o Conselho de Ética poderia ajudar em sua estratégia de defesa, Cunha disse que não estava “nem aliviado, nem angustiado”.

Ao ser questionado se havia combinado com o aliado, Cunha negou. “Comigo, não. É o direito e dever dele, não tem que combinar comigo”, disse a jornalistas.

Cunha é acusado de quebra de decoro parlamentar em representação feita pelo PSOL e pela Rede por supostamente ter mentido em depoimento à CPI da Petrobras ao afirmar não ter contas no exterior. Documentos dos Ministérios Públicos do Brasil e da Suíça apontam a existência de contas bancárias em nome de Cunha e de familiares no país europeu.

O presidente da Câmara afirmou ainda que seus advogados devem apresentar uma defesa preliminar ao Conselho de Ética até a segunda-feira da próxima semana.

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Segundo Paulinho, seu partido o indicou para assumir vaga da legenda no conselho no lugar do deputado Wladimir Costa (SD-PA). Costa se afastou por questões de saúde.

Questionado se a indicação de um aliado para o Conselho de Ética poderia ajudar em sua estratégia de defesa, Cunha disse que não estava “nem aliviado, nem angustiado”.

Ao ser questionado se havia combinado com o aliado, Cunha negou. “Comigo, não. É o direito e dever dele, não tem que combinar comigo”, disse a jornalistas.

Cunha é acusado de quebra de decoro parlamentar em representação feita pelo PSOL e pela Rede por supostamente ter mentido em depoimento à CPI da Petrobras ao afirmar não ter contas no exterior. Documentos dos Ministérios Públicos do Brasil e da Suíça apontam a existência de contas bancárias em nome de Cunha e de familiares no país europeu.

O presidente da Câmara afirmou ainda que seus advogados devem apresentar uma defesa preliminar ao Conselho de Ética até a segunda-feira da próxima semana.

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