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Aldo Rebelo revela que deixará Ministério do Esporte

Ex-deputado federal pelo PC do B diz sentir que teve sua missão cumprida à frente do ministério e que deve deixá-lo ao fim do atual governo

Aldo Rebelo: ministro garantiu que não deixará a política (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 15h58.

São Paulo - Mesmo com uma eventual vitória da candidata Dilma Rousseff à reeleição, no segundo turno do pleito presidencial, Aldo Rebelo não deve seguir no comando do Ministério do Esporte .

Em entrevista à TV Estadão, o ex-deputado federal pelo PC do B diz sentir que teve sua missão cumprida à frente do ministério e que deve deixá-lo ao fim do atual governo.

"Acredito que Dilma será reeleita, mas creio que minha missão está cumprida. Ela me pediu para eu ficar até a Copa, e eu fiquei. Mas acredito que, a dois anos da Olimpíada, outra pessoa pode tocar esta tarefa. Até porque também não houve um convite da presidente", afirmou o ministro, que também garantiu que não antecipou nenhuma conversa sobre manter o PC do B à frente do Ministério.

Rebelo, que está à frente do ministério desde 2011, lembrou seu maior desafio no comando do ministério: a realização da Copa do Mundo.

E disse que nunca acreditou que os protestos que tiveram início em junho do ano passado tinham como alvo o Mundial.

"Sempre achei que ia dar certo. Como país, já fizemos coisas mais importantes e difíceis do que a Copa. Sempre soubemos que os aeroportos e a segurança funcionariam, como funcionaram. E também sabíamos que a Copa, em si, nunca elegeria um ou outro candidato".

O atual ministro também deu pistas sobre o que pretende fazer quando deixar o cargo e brincou: "Sou jornalista profissional, posso aumentar a concorrência".

Porém, Rebelo garantiu que não deixará a política.

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Em entrevista à TV Estadão, o ex-deputado federal pelo PC do B diz sentir que teve sua missão cumprida à frente do ministério e que deve deixá-lo ao fim do atual governo.

"Acredito que Dilma será reeleita, mas creio que minha missão está cumprida. Ela me pediu para eu ficar até a Copa, e eu fiquei. Mas acredito que, a dois anos da Olimpíada, outra pessoa pode tocar esta tarefa. Até porque também não houve um convite da presidente", afirmou o ministro, que também garantiu que não antecipou nenhuma conversa sobre manter o PC do B à frente do Ministério.

Rebelo, que está à frente do ministério desde 2011, lembrou seu maior desafio no comando do ministério: a realização da Copa do Mundo.

E disse que nunca acreditou que os protestos que tiveram início em junho do ano passado tinham como alvo o Mundial.

"Sempre achei que ia dar certo. Como país, já fizemos coisas mais importantes e difíceis do que a Copa. Sempre soubemos que os aeroportos e a segurança funcionariam, como funcionaram. E também sabíamos que a Copa, em si, nunca elegeria um ou outro candidato".

O atual ministro também deu pistas sobre o que pretende fazer quando deixar o cargo e brincou: "Sou jornalista profissional, posso aumentar a concorrência".

Porém, Rebelo garantiu que não deixará a política.

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