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Alckmin terá apoio do PSC e se aproxima do PSD e PSB

A aliança garante mais 25 segundos de tempo de propaganda em sua campanha à reeleição

Geraldo Alckmin: o governador também tem feito afagos ao PSB (Marcelo Camargo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2014 às 11h29.

São Paulo - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) deve anunciar nesta semana uma aliança com o PSC e garantir mais 25 segundos de tempo de propaganda em sua campanha à reeleição.

Além disso, se reunirá nesta segunda-feira, 26, com o ex-prefeito Gilberto Kassab, do PSD, partido cuja conquista é fundamental para evitar que o PT tenha mais tempo de exposição no horário eleitoral.

Alckmin se reuniu na última quinta-feira com o Pastor Everaldo, pré-candidato do PSC à Presidência e um dos líderes da Assembleia de Deus, maior denominação evangélica do País. Na conversa, ficou praticamente certo o apoio do PSC à reeleição do governador.

O encontro com Kassab se dará em um evento de homenagem ao rabino Henry Sobel. Nos últimos dias, o tucano intensificou as articulações para trazer o PSD para sua chapa, o que lhe daria mais de um minuto e meio em cada bloco de propaganda no rádio e na televisão.

Alckmin também tem feito afagos ao PSB, legenda que está dividida entre o lançamento de candidatura própria e a manutenção da aliança com o PSDB em São Paulo.

Sem o PSD e o PSB, o governador tem garantidos menos de seis minutos na TV. Com isso, corre o risco de ficar atrás do petista Alexandre Padilha na batalha pelo palanque eletrônico. Além do PC do B, um tradicional aliado, Padilha praticamente já fechou acordos com o PP e o PR. Com isso, assegurou ao menos seis minutos e meio de exposição.

Mas Alckmin tem mais frentes de negociação abertas - e ainda tentar atrair o PV e o PDT para seu lado. O presidente estadual do PV, Marco Mroz, foi nomeado secretário de Energia na semana passada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Alckmin se reuniu na última quinta-feira com o Pastor Everaldo, pré-candidato do PSC à Presidência e um dos líderes da Assembleia de Deus, maior denominação evangélica do País. Na conversa, ficou praticamente certo o apoio do PSC à reeleição do governador.

O encontro com Kassab se dará em um evento de homenagem ao rabino Henry Sobel. Nos últimos dias, o tucano intensificou as articulações para trazer o PSD para sua chapa, o que lhe daria mais de um minuto e meio em cada bloco de propaganda no rádio e na televisão.

Alckmin também tem feito afagos ao PSB, legenda que está dividida entre o lançamento de candidatura própria e a manutenção da aliança com o PSDB em São Paulo.

Sem o PSD e o PSB, o governador tem garantidos menos de seis minutos na TV. Com isso, corre o risco de ficar atrás do petista Alexandre Padilha na batalha pelo palanque eletrônico. Além do PC do B, um tradicional aliado, Padilha praticamente já fechou acordos com o PP e o PR. Com isso, assegurou ao menos seis minutos e meio de exposição.

Mas Alckmin tem mais frentes de negociação abertas - e ainda tentar atrair o PV e o PDT para seu lado. O presidente estadual do PV, Marco Mroz, foi nomeado secretário de Energia na semana passada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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